As sete festas judaicas e suas aplicações na Igreja de Cristo – Parte 1

Além do serviço diário, existia em Israel uma série de festas e convocações solenes que constituíam o calendário eclesiástico e que chamaremos o serviço anual do Santuário.

Este serviço anual acha-se descrito mais sistematicamente no capítulo 23 do livro de Levítico.

“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Rm 15:4)

…Tudo isso tem sido sombra(tipo) das coisas que haviam de vir(antítipo), porém o corpo (Igreja) é de Cristo (Cl 2:17).

Deus deu instruções para a nação de Israel com relação a certos festivais que deveriam ser observadas durante o ano.

Cada festa com seu significado soma a outra para contar de forma universal e profética do plano de Deus para salvar o ser humano.

Dessa forma, além de um significado contextual para o povo que a celebrava no Antigo Testamento, elas passam a assumir um significado mais abrangente na história tipificando alguns aspectos da obra salvífica de Jesus.

Essas festas eram uma ferramenta de ensino pedagógico para os filhos de Israel. Elas tipificam desde a vinda do Messias e o seu retorno final para a salvação da nação.

As quatro primeiras festas, também chamadas “festas da primavera”, apontam para a primeira vinda do Messias, que foram perfeitamente cumpridas pelo Messias Jesus (Yeshua) nos dias determinados.

  • Pêssach (Páscoa) aponta para crucificação e morte de Jesus. (Cumprida)
  • Matzot (Pães Ázimos) apontam para o sepultamento de Jesus. (Cumprida)
  • Habikurim (Primícias) apontam para a ressurreição de Jesus. (Cumprida)
  • Shavuot (Pentecostes) apontam para a descida do (Ruach Hakodesh) Espírito Santo no dia de pentecoste. (Cumprida em sua primeira vinda) e a ressurreição da Igreja na sua segunda vinda (muito próximo de ser cumprida)

As últimas três festas, também chamadas “festas do outono”, apontam para a segunda vinda do Messias.

  • Yom Teruah/Rosh Hashaná (Festa das Trombetas) que profeticamente aponta para o Arrebatamento do remanescente da Igreja. (Muito próximo de ser cumprida) Maranata!
  • Yom Kippur (Dia da expiação) é o dia do Perdão e aponta para a redenção de Israel durante o período da tribulação. (ainda a se cumprir)
  • Sukkot (Festa dos tabernáculos) apontam para o retorno do Messias à terra e o estabelecimento do Reino milenar. (ainda a se cumprir)

Tendo o ciclo das primeiras quatro festas sido plenamente cumpridos em Cristo Jesus em sua primeira vinda, o ciclo das três últimas festas será também perfeitamente cumpridas por Jesus em sua segunda vinda.

Olá, graça e paz, aqui é o seu irmão em Cristo, Pr. Francisco Miranda do Teologia24horas, que essa “paz que excede todo entendimento, que é Cristo Jesus, seja o árbitro em nosso coração, nesse dia que se chama hoje…” (Fl 4:7; Cl 3:15).

Para se compreender plenamente as profecias do arrebatamento contidas na Bíblia, é importante que se atenda a dois pontos: primeiro é importante que se tenha compreensão do significado profético das festas judaicas do Senhor; e segundo é importante que se conheçam as expressões idiomáticas judaicas do primeiro século, utilizadas pelo Messias e pelos seus apóstolos. 

Vale destacar que tanto Jesus quanto os apóstolos, eram todos judeus, seguidores da Torah (Pentateuco) e do Tanach (Antigo Testamento).

Deus estabeleceu 3 “tempos de encontros” com Ele, nos quais está estabelecido o Seu calendário para o homem.    

“Três vezes ao ano celebrar-me-ás festas solenes, em meu louvor. Guardarás a festa dos Pães sem Fermento, os quais comerás durante sete dias, como te mandei, no tempo marcado, no mês da primavera, pois nele saíste do Egito, e ninguém apresentar-se-á diante de mim com mãos vazias. E também a festa da Ceifa das Primícias dos teus labores, do que houveres semeado no campo, e a festa da Colheita, no término do ano, quando acabares de recolher o que semeaste. Três vezes ao ano apresentarás todos os teus filhos varões diante do Senhor Jeová” (Êx 23:14-17)

Celebrem a festa dos pães sem fermento (da Páscoa, celebrada no início do outono no Brasil: março ou abril)

1 – Pêssach (Páscoa) – (Lv 23:4-5, Êx 12)

“Estas são as festas solenes de Jeová, as santas convocações que proclamareis nos seus tempos (mo’adim) assinalados. No mês primeiro (abibe), no dia quatorze, ao cair do sol, é Páscoa (passar sobre) do Senhor Jeová” (Lv 23:4-5)

A primeira destas festas era a Páscoa (Pesakh – Abril). Era realizada no dia 14 do primeiro mês (Nisã ou Abib).

 Sombra/Tipo de que? Da justificação 

“…Cristo nosso cordeiro pascal (nossa páscoa) foi imolado” (I Co 5:7).

“Expurgai, pois, o fermento velho, para que sejais nova massa, sem fermento, como estais agora; porque Cristo, nossa Páscoa, já foi sacrificado por nós” (I Co 15:3)

Temos aqui o início e o fim de tudo. Sem Páscoa não há morte, imolação, entrega total. Paulo chama isso em Romanos 12 de Culto Racional

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12:1)

O culto racional é voluntário, Deus não nos obriga a nada. O ser humano nunca vai ser o resto para Deus.

O ser humano só perde o seu valor diante de Deus se morrer sem Cristo. Enquanto houver vida, haverá esperança para os homens.

Na passagem de II Reis 13, vemos que mesmo com a morte, houve a manifestação de vida por meio da ressurreição.

“Depois, morreu Eliseu, e o sepultaram. Ora, as tropas dos moabitas invadiam a terra, na entrada do ano. E aconteceu que, enquanto eles sepultavam um homem, avistaram uma tropa, e lançaram o homem na sepultura de Eliseu, e partira; e, quando o corpo caiu sobre os ossos de Eliseu, reviveu, e pôs-se em pé” (II Rs 13:20-21)

Temos aqui uma tipologia perfeita, pois vivemos nesse mundo em que muitos estão espiritualmente mortos, surdos, cegos pelo deus deste século.

Se essas pessoas passarem pela Páscoa, serão justificadas – não pela sua própria justiça, mas pela justiça de Deus.

“Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica” (Rm 8:33)

Por que o processo de vida com Deus começa com a morte?

Jesus disse em Jo 14:6: Eu Sou o Caminho (Átrio = Altar de Holocausto e Pia), a Verdade (Lugar Santo = Mesa dos Pães, Candeeiro e Altar de Incenso) e a Vida (Lugar Santíssimo = Arca).

O Altar de Holocausto fala da Páscoa, ou seja, da morte. Só se chega à Arca se houver, primeiramente morte.

Será que estamos na Igreja? Ou apenas fazendo parte de uma organização religiosa? Muitos evangélicos infelizmente ainda não conhecem o Evangelho (Cristo).

Se há morte espiritual, a única solução é entrarmos no Caminho (Cristo), nos entregando cem por cento a Ele; para que, assim, a Vida Eterna, seja manifesta.

Lendo Êx 12, vemos que é necessário um Cordeiro sem mancha, sem nenhum tipo de defeito:

“O cordeiro, ou cabrito, será sem defeito, macho de um ano. E o tomareis das ovelhas ou das cabras” (Êx 12:5)

Para isso, eles tinham que buscar nos campos no dia 10 e passar 4 dias em verificação.

Se o cordeiro tivesse qualquer defeito, deveria ser trocado, porque às 15h, do 14º dia, teriam que imolá-lo.

Nessa ocasião específica, teriam que pegar o seu sangue e colocá-lo nos umbrais das portas (Êx 12:7), pois Cristo é a Porta (Jo 10).

À meia-noite, o Anjo do Senhor passaria e mataria todos os primogênitos.

Ele só respeitaria a casa que tivesse a marca do sangue nos umbrais.

“E aconteceu que, à meia-noite, o Senhor Jeová feriu a todos primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que estava assentado em seu trono, até ao primogênito do preso que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais” (Êx 12:29)

Como os israelitas deveriam comer aquele cordeiro? Não poderia ser cozido em água e nem poderia sobrar nada.

“Comerão a carne naquela noite, assada no fogo; com pães sem levedura e com ervas amargas a comerão. Nada dele comereis cru, nem cozido na água; porém assado ao fogo, com a sua cabeça, com as suas patas e com as suas entranhas. E não deixareis sobrar nada dele até pela manhã; o que sobrar dele queimareis pela manhã” (Êx 12:8-10)

Existem 3 tipos de ofertas (3 tipos entregas): crua, cozida e assada.

Você, como oferta, está cru, cozido ou assado?

A festa da Páscoa descreve o processo da entrega de Cristo – nosso Cordeiro Pascal.

Só teremos a Vida Eterna se, primeiro, morrermos com Ele (II Tm 2:11).

Só teremos a Vida Eterna quando Ele nos ressuscitar, após nos entregarmos (assados) totalmente no Seu Altar, conforme Isaías 6 e Apocalipse 8.

“Então, disse eu: Ai de mim, pois estou perecendo! Porque sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um povo de impuros lábios; eu vi o Rei, o Senhor Jeová dos exércitos. Então, um dos serafins voou até mim, tendo na mão uma brasa viva, que foi tirada do altar com uma tenaz; e com ela tocou a minha boca e disse: Eis que isto tocou os teus lábios e a tua iniquidade foi tirada, e o teu pecado foi perdoado” (Is 6:5-7)

“Veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, que deveria ser oferecido juntamente com as orações de todos os santos, sobre o altar de ouro que está diante do Trono. E da mão do anjo subiu, diante da face de Deus, uma nuvem de incenso com as orações dos santos” (Ap 8:3-4)

Nesse Altar, não se pode colocar nenhum tipo de oferta no fogo, como muitos, ou talvez a maioria, dizem.

Nesse Altar toda oferta só pode ser colocada quando há a maturidade do fogo (brasas), ou seja, para cozinhar sem água, somente por meio das brasas.

Se o homem estiver no fogo, a oferta ficará crua, sapecada (assim como o efeito do pecado no homem).

Nosso compromisso deve ser sempre com a Palavra de Deus (Cristo, o Verbo); se nos entregamos a Cristo, seremos justificados e, como ofertas, nós seremos aceitos.

2 – Matzot (Pães Ázimos) (Lv 23:6-8)

“E no dia quinze do mesmo mês será a festa dos Pães sem Levedura (ázimos) para o Senhor Jeová. Durante sete dias comereis pão sem levedura. O primeiro dia será de santa convocação e não fareis nenhum trabalho servil. E oferecereis ofertas queimadas ao Senhor Jeová nesses sete dias. O sétimo dia será de santa convocação e nele não fareis trabalho servil” (Lv 23:6-8)

No dia seguinte à Pascoa (15 de Nisã) começava a festa dos pães ázimos (Hag Hamatzot). Durante sete dias não poderia haver fermento dentro das casas dos israelitas.

Sombra/Tipo de que? Santificação

“Por isso celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” (I Co 5:8)

Aqui, não podemos mais nos misturar com o mundo, o nosso cordão umbilical já foi cortado depois que conhecemos a Cristo e deixamos o mundo e as coisas que nele há:

“Quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste, não foi cortado o teu umbigo, nem foste lavada com água para a tua purificação, nem foste esfregada com sal, nem enfaixada em panos” (Ez 16:4)

Não vivemos mais (por nós mesmos), mas Cristo vive em nós: “pois já estou crucificado juntamente com Cristo, e vivo, mas já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2:20)

Nós morremos na Páscoa para sermos justificados nos Pães Ázimos, para que, agora, nas Primícias, alcancemos a ressurreição.

Celebrem a festa da colheita dos primeiros frutos (de Pentecostes, celebrada no final do outono: maio ou junho)

3 – Habikurim (Primícias) (Lv 23:9-14)

“E falou o Senhor Jeová a Moisés dizendo: ‘Fala aos filhos de Israel: quando tiverdes chegado à terra que eu vos prometi dar, ao recolherdes a vossa colheita, trareis um ômer de espigas, os primeiros frutos (primícias) da vossa colheita ao sacerdote. E ele levantará as espigas (ômer), balançando-a como oferta diante do Senhor Jeová, para que vos seja propício (aceito). O sacerdote as moverá na manhã seguinte do dia de descanso (shabbat). E, no dia em que oferecerdes as espigas, oferecereis em holocausto um cordeiro sem mancha, de um ano, ao Senhor Jeová. E a sua oferta vegetal (de manjares) será de dois décimos de um efa de farinha de trigo amassada com azeite. Será oferta queimada de cheiro agradável ao Senhor Jeová, e a sua libação será de um quarto de him de vinho. E não comereis pão fermentado, nem grão tostado, nem espigas frescas, até o dia em que ofertares a oblação (oferta de manjar) diante do vosso Deus. Será estatuto perpétuo para vossa posteridade, em todas as vossas moradas” (Lv 23:9-14)

No “dia seguinte ao sábado” (verso 11), isto é, no dia 16 de Nisã, era celebrada a festa das primícias (Bikurim).

Neste dia os israelitas deviam apresentar no templo o primeiro produto da colheita.

O sacerdote pegava o molho e o mexia perante o Senhor.

Esta cerimônia era um tipo da ressurreição de Cristo.

Sombra/Tipo de que? Ressurreição

“Mas, na realidade, Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte entrou no mundo por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque assim como, em Adão, todos morrem, também em Cristo todos serão vivificados. Cada um na sua própria ordem: Cristo, as primícias, depois os que são de Cristo, na ocasião de Sua vinda” (I Co 15:20-23)

Muitos evangélicos, mesmo estando dentro de uma organização, continuam mortos espiritualmente.

Pois uma pessoa que Deus já ressuscitou em Cristo, não serve mais Belzebu, Farmes, Balaão, Ninrode, Jesabel, Artemis e, principalmente Mamom.

Por quê? Porque essa pessoa que não vive mais em conformidade com esse mundo e sim cheia das sete manifestações da essência de Deus – contra os 7 principados do mal:

“E repousará sobre Ele o Santo Espírito do Senhor Jeová (1), o Espírito de Sabedoria (2) e de Inteligência (3), o Espírito de Conselho (4) e de Fortaleza (5), o Espírito de Conhecimento (6) e de Temor do Senhor (7). E deleitar-se-á no Temor do Senhor Jeová, e não julgará segundo a vista dos seus olhos e nem decidirá segundo o ouvir dos seus ouvidos” (Is 11:2-3)

Pedro nos ensina que cada virtude que temos necessita casar com outra virtude.

A fé precisa ser casada com a virtude/poder, esse casamento de (II Pedro 1:5-9) com (Is 11:2-3) tem resultados tremendos.

Apenas com o Espírito Santo em nós, poderemos ajudar a nós mesmos e ao próximo.

Mas isso só acontecerá quando servimos ao Senhor com tudo o que somos e não apenas com os nossos bens.

Se ainda há injustiças entre nós, não poderemos ser o que deveríamos ser.

4 – Shavuot (Pentecostes) (Lv 23:15-21)

“E contareis sete semanas completas, desde o primeiro dia depois do sábado da Páscoa, ou seja, desde o dia que trouxerem o ômer da oferta de movimento (as primícias do sacerdote) até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então, oferecereis uma nova oferta vegetal (de manjares) ao Senhor Jeová. E da vossa morada trareis dois pães para oferta alçada em movimento; pães cozidos cm dois décimos de um efa de flor de farinha de trigo, com levedura, como primícias para o Senhor Jeová. E juntamente com o pão oferecereis sete cordeiros sem mancha, de um ano, um novilho e dois carneiros para holocausto ao Senhor Jeová, acompanhados de uma oferta vegetal (de manjar) e uma libação (vinho). Serão ofertas queimadas de cheiro agradável ao Senhor Jeová. E logo sacrificarás um bode como oferta de expiação pelo pecado, e dois cordeiros de um ano como oferta de sacrifício pacífico. E o sacerdote os levantará e os movimentará sobre o pão das primícias, como oferta alçada diante do Senhor Jeová; mas os dois pães, juntamente como os dois cordeiros consagrados ao Senhor Jeová, serão para os sacerdotes. E, nesse dia, não fareis nenhum trabalho servil, mas ele será de santa convocação para vós. Será estatuto perpétuo para vós e para a vossa posteridade, onde quer que habitem” (Lv 23:15-21)

Pentecostes vem do grego pentēkostḗ, que significa “quinquagésimo”.

A origem dessa festa é baseada em uma antiga tradição hebraica, chamada Shavuoth, que significa “Semanas”. 

Pentecostes é citado com outros nomes, como: Festa da colheita ou sega (Êxodo 23:16), Festa das Semanas (Deuteronômio 34:22)

Para os judeus, o pentecostes era uma celebração de agradecimento a Deus pela colheita, além de homenagear a memória do dia em que Moisés recebeu as Tábuas com as Leis Sagradas, conhecidas por Torah.

Este dia era, na verdade uma santa convocação. Os israelitas deviam apresentar dois pães como “oferta mexida”.

Se na Páscoa fomos libertos DE  algo que nos prendia, agora em Pentecostes somos libertos PARA servir a Deus.

Simultaneamente, eram oferecidos cordeiros e bodes como sacrifício (na maior parte dos serviços e festas do santuário estão presentes os sacrifícios, pois sempre a aproximação do homem a Deus se faz na base dos méritos do substituto, isto é, o Verbo(Jesus).

Sombra/Tipo de que? Crescimento do Reino de Deus pelo poder do Espírito Santo 

“Ao cumprir-se o dia de pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar, de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados…Todos ficaram cheios do Espírito santo…” (At 2:1,4,41).

Somente Deus pode levantar homens e mulheres que fazem a diferença nas organizações e que se preocupem mais com a qualidade do que com a quantidade.

A decisão de ser esses homens e essas mulheres é pessoal, quando você decidir parar de negligenciar os “domésticos da fé” (a sua própria família, os seus irmãos, etc.) e os ímpios.

Só o Espírito Santo que pode nos colocar no Reino (Corpo de Cristo/Igreja de Cristo).

Só que Ele coloca apenas pessoas que foram mortas na Páscoa, justificadas nos Pães Ázimos e ressuscitado nas Primícias.

Precisão de Pentecoste

Há um tempo preciso para o Pentecoste de Atos 2, porque ele aconteceu exatamente no mesmo dia do ano que se comemorava o Pentecoste (Festa das Semanas) do Antigo Testamento.

O fato de que crucificação de Jesus aconteceu na Páscoa, a ressurreição de Jesus aconteceu na Festa das Primícias, e o Pentecoste de Atos 2 aconteceu na Festa judaica das Semanas aponta para uma Mente coordenando todas estes acontecimentos na história.

Com tantos dias no ano por que a crucificação de Jesus, sua ressurreição, e então a vinda do Espírito Santo aconteceram precisamente, cada uma em um dia específico destes três festivais da primavera do Antigo Testamento, a não ser que tais acontecimentos tenham sido planejados?

Precisão como esta só acontece se houver uma mente por trás dos acontecimentos.

No próximo Refrigério Teológico, estarei dando continuidade sobre as últimas três festas, também chamadas “festas do outono”, que apontam para a segunda vinda do Messias, clique aqui para continuar lendo…

  • Yom Teruah/Rosh Hashaná (Festa das Trombetas) que profeticamente aponta para o Arrebatamento do remanescente da Igreja. (Muito próximo de ser cumprida) Maranata!
  • Yom Kippur (Dia da expiação) é o dia do Perdão e aponta para a redenção de Israel durante o período da tribulação. (ainda a se cumprir)
  • Sukkot (Festa dos tabernáculos) apontam para o retorno do Messias à terra e o estabelecimento do Reino milenar. (ainda a se cumprir)

Espero que esse Refrigério Teológico, possa beneficiar no seu crescimento espiritual, peço que faça suas considerações/comentários, compartilhe esse artigo em suas redes sociais, converse com o seu cônjuge, seus filhos, seus irmãos e amigos sobre esse assunto.

Não sei se você é uma dessas pessoas que têm dificuldades de entender a Bíblia. Eu já fui e sofri muito!

Mas não me dei por vencido, não me deixei ser derrotado pelas circunstâncias e muito menos pelas adversidades.

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