O segredo dos 7 ciclos da prosperidade de Deus – Parte 1
Você sabia que existem dois dias que nada podemos fazer: o ontem e o amanhã, ou seja, enquanto não entendermos que o ontem é história, o amanhã é um mistério, perdemos uma das maiores dádivas de Deus, que é o hoje, por isso que se chama presente.
Quando não valorizamos o presente diário de Deus, estamos sujeitos a três situações, que é a depressão ”excesso do passado”, o estresse “excesso do presente”, e a ansiedade “excesso do futuro”.
O ser humano, que é uma criatura do Tempo “chrônos= xρόνος”, tem dificuldade em diferenciá-lo da Eternidade “kairós=καιρός, e principalmente do Estado Eterno “aeon=Αίων”.
- TEMPO: tem começo, meio e fim, com uma diferença da eternidade de 1000 (mil) anos (Sl 90:4).
- ETERNIDADE: tem começo, meio e fim, com uma diferença do tempo de 1 (um) dia (II Pe 3:8).
- ETERNO: não tem começo e nem fim, por essa, razão não pode ser confundido com o tempo e a eternidade, embora ambos coexistam.
Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo, em síntese pode-se dizer que o tempo humano chrônos (xρόνος) é descrito em anos, meses, semanas, dias, horas e suas divisões. Enquanto que o termo kairós (καιρός) descreve “o tempo de Deus” que não pode ser medido e sim vivido.
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou. Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar. Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar. Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar. Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora. Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar. Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz” (Eclesiastes 3:1-8)
Olá, graça e paz, aqui é o seu irmão em Cristo, Pr. Francisco Miranda do Teologia24horas, que essa “paz que excede todo entendimento, que é Cristo Jesus, seja o árbitro em nosso coração, nesse dia que se chama hoje…” (Fl 4:7; Cl 3:15).
Saiba que o tempo é o maior bem que uma pessoa pode ter, por isso, é o maior presente que você pode dar a alguém.
Por isso, não quero compartilhar qualquer coisa com você, mas sim o maior bem que eu tenho, o meu tempo, eu acredito que dar o seu tempo, é dar uma porção da sua vida que nunca mais vai voltar.
Com o passar do tempo descobri que o tempo não cura, e quem cura somos nós mesmos apenas perdoando e seguindo em frente.
Com o passar do tempo me dei conta de que reclamar não é a solução e que não podemos exigir resultados diferentes fazendo sempre as mesmas coisas.
Houve um tempo em que eu tentava fugir das tribulações, esquecendo da engrenagem perfeito que Paulo nos ensina em Romanos 5:4-5…
“E não somente isto, mas também nos glorificamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência, a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”(Rm 5:3-5).
Hoje eu sei que tentar se livrar do problema na maioria das vezes não resolve nada, e que precisaremos é encarar de frente, e isso também não é nada fácil.
Fora isso, o restante é tentativa e erro, e no fim é divertido, você vira especialista em conhecimento próprio, e quando isso acontece, você começa a se amar, e essa parte é a mais fácil.
Nas páginas que se seguem, você terá a oportunidade de mergulhar em um conhecimento profundo e revelador sobre esse princípio que rege a prosperidade em todas as suas dimensões associados aos ciclos do tempo.
É possível aprendermos a ver quais ciclos e identificar qual deles estamos vivendo em cada área da nossa vida, se você aprender a contar os seus ciclos, você se tornará uma pessoa mais sábia, e viverá muito melhor.
“os dias de nossa vida são setenta anos; e se alguns, pelo seu vigor, chegam aos oitenta anos, o orgulho desses não passa de canseira e mesquinhez, porque passam rapidamente, como quem voa. Ensina-nos a contar de tal modo o número de nossos dias, para que possamos alcançar um coração cheio de sabedoria” (Sl 90:10,12)
Moisés afirma no texto acima que a vida de um homem é formada de 10 ciclos de 7 anos, ou seja, 70 anos (o que forma geração bíblica)
Talvez você nunca tenha visto esses ciclos se cumprirem em sua vida.
Por quê?
Porque na maioria das vezes, infelizmente não concluímos os ciclos de Deus em nós, geralmente, os interrompemos. E, para completar, ainda culpamos Deus, Satanás e muita gente… Mas na verdade, a culpa é toda nossa.
O período dos 7 ciclos é um tempo de treinamento/aperfeiçoamento/amadurecimento. A maioria das pessoas não conseguem completar ciclos porque são imediatistas, impacientes e não sabem nada sobre perseverança.
Você quer ver a bênção de Deus?
Então cumpra os ciclos da sua vida!
Vencedores são aqueles que vence dores, vencedor não é aquele que começa bem, mas aquele que conclui os seus ciclos, são aqueles que completam a carreira, que perseveram e que vão até o fim.
A bíblia nos ensina que Deus tem um plano detalhado para a nossa vida. Ele inclui importantes tempos, dos quais Deus deseja alcançar certos propósitos para nós.
A vida é cíclica, portanto, um eterno e incansável movimento de expansão e recolhimento. O dia surge, mas logo vem a noite, o mês tem seu início e logo termina.
Assim como a lua tem suas fazes “nova, crescente, cheia e minguante“, e uma estação começa, desenvolve-se, mas logo é substituída por um constante movimento de fases e estações, cada uma trazendo sua própria beleza e transformação, nossa vida também passa por diferentes fases: primavera, verão, outono e inverno.
Cada ciclo possui características únicas e nos oferece oportunidades específicas de crescimento, renovação que nos conduzem por diferentes experiências, desafios e oportunidades.
Assim como a natureza segue ciclos perfeitos, desde o nascer até o pôr do sol, passando pelos ciclos da lua, pelas estações do ano, nossa existência também está inserida nessa poderosa dinâmica.
Alguns são como eventos que ocorrem “uma única vez” – como, fisicamente, o nosso nascimento e morte.
Outros são “repetitivos”, ocorrem periodicamente toda vez que se passa por um ciclo – como todo ano novo que traz um tempo para plantar e um novo tempo para colher.
Alguns desses tempos repetem-se tão regularmente que formam um calendário – o CALENDÁRIO DE DEUS.
É a forma como Ele planeja para romper e levar-nos a usufruir de um novo modo com as novas bênçãos para cada ano/período/ciclo/fases.
Assim como a realidade de que a nossa vida é cíclica; por isso, se você compreendê-los, aprenderá sobre o crescimento/amadurecimento humano.
A bíblia nos ensina que Deus tem um plano detalhado para a nossa vida.
Ele inclui importantes tempos, dos quais Deus deseja alcançar certos propósitos para nós.
Após entendermos de que a vida é cíclica, é preciso compreendermos a importância de identificarmos quando um ciclo se inicia e quando ele está prestes a terminar.
“Levanta para ti sinais, faze para ti altos marcos, aplica o teu coração à vereda, ao caminho por onde andaste; volta, pois, ó virgem de Israel, regressa a estas tuas cidades” (Jeremias 31:21).
Convido-o a fazer uma importante reflexão sobre esse assunto, com objetivo de aprendermos a ver quais ciclos estamos vivendo em cada área da nossa vida.
Se você compreender em que fase você se encontra, isso lhe proporcionará mais assertividade nas ações e decisões que precisa tomar nas diversas áreas da sua vida.
Uma das parábolas de que mais gosto sobre esse assunto é a da “figueira plantada na vinha” registrada em Lucas 13:6-9:
6 – E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando;
7 – E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente?
8 – E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque;
9 – E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar.
Considerando o contexto apresentado acima, não é difícil entendermos a estrutura da parábola.
- O DONO DA VINHA=PAI
- A VINHA=REINO
- VINHATEIRO/VITICULTOR=ESPÍRITO SANTO
- FIGUEIRA=Somos NÓS
- FRUTO=AMOR=JESUS
Vale dizer que apenas Lucas registrou essa parábola, através da qual não é difícil entendermos, Jesus contou a essa parábola que um homem tinha uma figueira plantada em sua vinha, e quando foi procurar fruto nos primeiros três anos ele não encontrou.
Então ele ordenou ao viticultor para que cortasse a árvore. Além disso, ele também fez uma observação interessante: “Por que deixá-la inutilizar a terra?” (Lc 13:7).
Aqui percebemos que aquela árvore não era apenas inútil, ela era pior do que isto. Além de não produzir fruto a figueira causava prejuízo, pois ocupava o espaço no solo que poderia ser utilizado de uma forma melhor, e também suas raízes absorviam os nutrientes da terra prejudicando as demais plantas que estavam ao seu redor.
Então o homem que cuidava da vinha pediu para que o proprietário tivesse só mais um pouco de paciência, e esperasse mais um ano. Durante esse prazo ele iria adubá-la e se ela não produzisse fruto a figueira poderia ser cortada.
Lendo o diálogo entre o vinhateiro/viticultor e o dono da vinha, podemos perceber que o vinhateiro/viticultor demonstrava um interesse especial naquela figueira.
Ele não só pediu para que ela não fosse cortada, como também se comprometeu a fazer tudo o que tivesse ao seu alcance para que a figueira pudesse produzir.
A parábola termina e nada é dito se a figueira finalmente produziu fruto ou se foi cortada. Claro que isso foi intencional, ou seja, com isso, Jesus propôs que cada um analise sua própria vida, se somos como uma figueira.
É possível que exista um significado simbólico na figura da figueira plantada na vinha. Tanto a videira quanto a figueira, tinha um papel importante para os judeus, de modo que no Antigo Testamento várias vezes a prosperidade de Israel ou sua reprovação foi indicada com referências à essas árvores (I Rs 4:25; Mq 4:4; Jr 8:13; Os 9:10; Hc 3:17; Is 5:1-7).
Assim, podemos entender que a figueira plantada em uma vinha é uma figura da posição privilegiada que Israel desfrutou no passado e voltará a desfrutar no milênio.
No entanto, esse privilégio no passado trouxe responsabilidade, e sabemos que Israel, como nação, não respondeu a esse privilégio e não se voltou para o Senhor (Lc 20:16; 21:20-24).
Portanto, a falta de figos na figueira simbolizava a reprovação de Deus e seu juízo iminente: se não produzisse fruto a figueira seria cortada. O significado central desta parábola não se resume apenas a Israel, mas a todos que ouvem e leem a Palavra de Deus.
Essa parábola nos mostra a verdade de que se um simples homem se importou com a figueira de tal modo que se comprometeu a trabalhar nela por mais uma ano, aqui aprendemos que Deus é misericordioso, mas chegará o tempo em que o dia do juízo virá.
Hoje o ser humano está vivendo num tempo de oportunidade, mas chegará o momento em que a oportunidade de salvação será tirada, a figueira será cortada e se perderá para sempre.
Quando o tempo permitido pelo Senhor para que o ser humano se arrependa tiver se esgotado, então ninguém poderá escapar do juízo de Deus.
Jesus nos informa que o homem havia procurado por fruto na figueira durante três anos, e nada tinha encontrado.
Temos em Levítico a origem desse assunto, leiamos…
“E, quando tiverdes entrado na terra, e plantardes toda a árvore de comer, ser-vos-á incircunciso o seu fruto; três anos vos será incircunciso; dele não se comerá. Porém no quarto ano todo o seu fruto será santo para dar louvores ao Senhor. E no quinto ano comereis o seu fruto, para que vos faça aumentar a sua produção. Eu sou o Senhor vosso Deus” (Levítico 19:23-25)
“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra, que eu vos dou, então a terra descansará um sábado ao Senhor. Seis anos semearás a tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos; Porém ao sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha. Assim contarás sete semanas de anos, ou seja, sete vezes sete anos de modo que o espaço das sete semanas de anos será quarenta e nove anos. Então, no dia dez, do sétimo mês, do ano quinquagésimo, no Dia da Expiação, farás ressoar o shofar em toda a vossa terra” (Lv 25:2-4;8-9)
- 1º Ciclo da Incircuncisão
- 2º Ciclo da Incircuncisão
- 3º Ciclo da Incircuncisão
- 4º Ciclo da Santificação
- 5º Ciclo da Aprovação
- 6º Ciclo da Restituição
- 7º Ciclo do Descanso
A vida do povo de Israel seguia o princípio dos ciclos de Deus, a cada sete anos sabáticos, ou seja, 7 ciclos de 7 anos, havia o ano Jubileu, o Sábado dos Sábados, quando tudo era zerado no marcador. Era o Sábado dos Sábados.
A cada 49 anos era o Ano do Jubileu.
A partir deste ano tudo era zerado no marcador.
Era o Sábado dos Sábados.
“Porque o Filho do homem, até mesmo do sábado, é Senhor” (Mt 12:8; Mc 2:28; Lc 6:5).
Só lembrando que hoje, para nós, o Sábado é a Pessoa de Jesus e não um dia! Tratarei sobre esse assunto em um outro Refrigério Teológico…
- Sábado como DIA – Já cumprido em Cristo
- Sábado como SEMANA – Já cumprido em Cristo
- Sábado como MÊS – Já cumprido em Cristo
- Sábado como ANO – Já cumprido em Cristo
- Sábado como DÉCADA – Já cumprido em Cristo
- Sábado como SÉCULO – Já cumprido em Cristo
- Sábado como MILÉNIO – Será cumprido por Cristo em breve
O que isso tem a ver conosco?
Os princípios de Deus são incondicionais e inegociáveis, ou seja, se conhecermos esses princípios e os aplicarmos às nossas vidas, teremos sucesso.
Preste muita atenção no que vou compartilhar a partir de agora…
Só teremos acesso às recompensas da parte de Deus, se estivermos debaixo do cumprimento de algumas leis/princípios espirituais.
Como pastor tenho observado que muitas pessoas por não entenderem sobre leis/princípios espirituais, participam dos eventos, como: cultos/congressos/seminários, além disso, elas oram, leem a bíblia, jejuam fazem campanhas e etc…, e mesmo assim não recebem as recompensas desejadas, não tem o resultado esperado, ou seja, as coisas não acontecem.
A minha pergunta é por quê elas não estão aparentemente fazendo tudo certinho?
E por que não estão alcançando o cumprimento/resultado das promessas de Deus na sua vida?
Resposta: Tudo começa porque misturamos/confundimos o que é vir ao templo, fazer parte de uma denominação evangélica, e o cumprir uma lei/princípio espiritual, ou seja, só quando nós cumprimos as leis/princípios espirituais, é que Deus vai cumprir em nós as suas promessas. Simples assim!
Como temos dificuldade de fazer essa distinção/diferença/separação, a gente acha que teremos o mesmo respaldo que Deus dará para outro que cumpre princípios, ou seja, a pessoa está na mesma igreja que você, no mesmo culto que você, recebeu a mesma ministração do altar que você, lê a mesma bíblia que você, mais elas têm resultados/recompensas muito melhor do que você.
Como isso é possível?
Talvez você acha que Deus está abençoando mais aquela pessoa, por que Ele têm alguns como favorito, ou seja, por que oram e jejuam mais do que você e etc…
“Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos. Que também o homem não sabe o seu tempo; assim como os peixes que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles” (Eclesiastes 9:11-12).
Quero te lembrar que Deus não faz acepção de pessoas, não existe na mente de Deus, ninguém melhor do que ninguém, Ele não abençoa mais um do que outro.
Biblicamente isso não existe, porque Ele é justo em todos os seus caminhos/princípios e fiel em todas as suas obras/promessas (leia Salmos 145:17).
Quando vemos alguém sendo abençoado, logo começamos a criticar/julgar, simplesmente por que não entendemos que existe uma benção reservada, uma recompensa divina, algo separado e exclusivo para todos que cumprem princípios espirituais.
O que precisamos aprender é que essas pessoas estão sendo recompensadas, porque estão de alguma forma praticando as leis/princípios espirituais, relacionados aos princípios…
- a) princípios financeiros (leia Pv 3:9,10), você sabia que existem aproximadamente 300 versículos sobre anjos, 500 sobre amor, 700 sobre fé e 2.350 versículos falando sobre prosperidade, dinheiro e riquezas, nesse caso, essa pessoa próspera.
- b) princípios de submissão aos país, nesse caso essa pessoa viverá muito na terra (leia Ef 6:2,3).
- c) princípios de autoridade (Rm 13:1-5), nesse caso, essa pessoa será um líder de excelência.
- d) princípios de familiares (Ef 5:22-33; 6:1-9;
- e) princípios de fidelidade, da oração, do jejum e muitos outros, que abordaremos futuramente…
O que eu quero que você entenda é que independente se elas estão orando, jejuando, fazendo parte de uma comunidade evangélica ou não, se elas cumprirem qualquer um princípio espiritual receberão a recompensa daquele princípio, independente se ela será salva ou não, por que para sermos salvos precisamos apenas cumprir o princípio de salvação, que é aceitar o Senhorio de Cristo em nossa vida (Jo 1:12).
Múltiplos dos setes na bíblia
Através das Escrituras, percebemos que o número sete possui uma simbologia especial e recorrente. Ao longo da história da humanidade, vemos a presença marcante desse número sagrado, revelando-se em diferentes contextos e manifestações divinas.
Se você conhecer e aplicar os ciclos de Deus em sua vida, isso te guardará de andar ansioso, de desejar aquilo que ainda não é tempo para sua vida.
A bíblia diz que você terá um coração sábio – quem tem coração sábio identifica qual o ciclo que vai se iniciar em determinada área da vida.
Nossa jornada de descoberta começa com a compreensão desses padrões divinos e sua relação com a prosperidade.
Os sete ciclos aqui abordados são intrinsecamente conectados a esses múltiplos de sete, pois representam estágios fundamentais em nossa busca pela prosperidade e bem-estar.
Cada ciclo revela uma dimensão específica da prosperidade divina e nos conduz a uma maior consciência do plano que Deus tem para nós.
Quero convidar você para clicar aqui e continuar lendo o próximo Refrigério Teológico e continuar a refletir sobre as implicações desses múltiplos de sete em sua própria vida e aprendermos a aplicar esse princípio divino relacionado à prosperidade em nosso dia a dia.
Por meio de exemplos bíblicos, reflexões e exercícios práticos, você será capacitado(a) a compreender e aplicar esses ensinamentos em sua vida pessoal, familiar, profissional e espiritual.
Prepare-se para ser inspirado, desafiado e capacitado a alcançar níveis inimagináveis de prosperidade e realização, enquanto mergulha nas riquezas dos mistérios divinos.
Espero que esse Refrigério Teológico, possa beneficiar no seu crescimento espiritual, peço que faça suas considerações/comentários, compartilhe esse artigo em suas redes sociais, converse com o seu cônjuge, seus filhos, seus irmãos e amigos sobre esse assunto.
Não sei se você é uma dessas pessoas que têm dificuldades de entender a Bíblia. Eu já fui e sofri muito!
Mas não me dei por vencido, não me deixei ser derrotado pelas circunstâncias e muito menos pelas adversidades.
E você, como anda sua leitura da Bíblia? Seu entendimento? Você tem se dedicado a aprender mais da Palavra de Deus?
Que tal melhorar nessa área da sua vida espiritual, aprendendo a entender assuntos da Bíblia de forma simples e rápida, ajudado por quem já superou as mesmas dificuldades que você enfrenta?
Se você sente que precisa de ajuda para entender a Bíblia, eu posso te ajudar sendo o seu mentor teológico!
Se você estiver interessado em participar de uma jornada teológica comigo, clique aqui e baixe gratuitamente o nosso aplicativo no seu celular e faça sua inscrição em nossa comunidade teológica, o meu objetivo é tornar sua experiência de autoaprendizagem, muito mais fácil, intuitiva e principalmente interativa, e o melhor de tudo, onde você estiver, a hora e quando quiser, e acredite, no seu tempo e no seu ritmo!
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