O segredo dos 7 ciclos da prosperidade de Deus – Parte 3

Estivemos nos últimos Refrigérios Teológicos refletindo sobre os múltiplos de 7, aprendendo como aplicar esse princípio divino em nossa vida pessoal, familiar, profissional e espiritual.
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Olá, graça e paz, aqui é o seu irmão em Cristo, Pr. Francisco Miranda do Teologia24horas, que essa “paz que excede todo entendimento, que é Cristo Jesus, seja o árbitro em nosso coração, nesse dia que se chama hoje…” (Fl 4:7; Cl 3:15).
Para encerrarmos a nossa jornada de descobertas sobre os múltiplos de 7 nas sagradas escrituras, estarei neste Refrigério Teológico, mostrando número 7 na estrutura do livro de Gênesis e Apocalipse.
Uma frequência incomum em gênesis
- O Dilúvio (Gn 6-7). Jesus declarou que os dias de sua segunda vinda seriam parecidos com “os dias de Noé” (Mt 24:37-38). No tempo de Noé a terra se encheu de violência, e os homens se tornaram piores que os animais. A mesma coisa está acontecendo hoje.
- A destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19). Jesus também comparou o fim dos tempos aos “dias de Ló” (Lc 17:28-29). O maior símbolo de Sodoma era o homossexualismo, os movimentos de “Orgulho Gay”, a prostituição atingindo todas as classes sociais. Será que o mesmo está ocorrendo hoje?
É bom sabermos que, da mesma forma que Deus julgou os homens do tempo de Noé e de Ló, julgará também os de nossos dias.
Portanto, está bastante claro que há um grande parentesco profético entre os livros que abrem e fecham a Bíblia.
O número 7 na estrutura de Gênesis
Deus criou o mundo em 6 dias e descansou no 7º e por seis vezes Deus se mostrou satisfeito com Sua criação, dizendo que tudo que tinha criado era “bom”, e na 7ª vez disse que “era muito bom”.
Em Gênesis 3, quando o homem pecou e se escondeu, Deus apareceu e falou exatamente 7 vezes – na 7ª fala tirou o homem do jardim.
Exatamente na 7ª geração desde Adão, um homem – Enoque – é levado para o céu sem morrer!
Exatamente no 7º capítulo da Bíblia, Deus fala pela 28ª vez (isto é, 4 x 7), e nessa fala Ele cita o número 7 cinco vezes.
É aí que começa o Dilúvio, aconteceu exatamente 1526 anos (218 x 7) desde Sete, o terceiro filho de Adão e Eva. Deus fala com Noé somente 7 vezes.
Na 7ª vez fala do arco-íris de 7 cores como sinal de Sua aliança com o homem. E exatamente nesse trecho a palavra “aliança” é citada 7 vezes.
Quando Deus anunciou o Dilúvio, Noé colocou na arca 7 pares de cada animal puro e um par dos animais impuros, e das aves dos céus também colocou 7 pares.
Após Noé ter entrado na arca, passaram-se 7 dias antes de começar o Dilúvio, exatamente no 7º mês do ano 601 de Noé, a arca repousou sobre as montanhas de Ararat.
E então Noé soltou três vezes uma pomba, em intervalos de 7 dias cada.
Após o Dilúvio, os três filhos de Noé dão origem a 70 nações (10 x 7), as Sagradas Escrituras fazem questão de registrar que Sem, o filho mais velho de Noé, que se tornou um dos antepassados de Jesus, tinha 98 anos quando veio o Dilúvio. 98 é 7 + 7 x 7.
Depois de ter aparecido para o homem 6 vezes, Deus se manifesta pela 7ª vez para o patriarca Abraão e lhe faz 7 promessas.
Do Dilúvio até Abraão se passam exatamente 427 anos (61 x 7).
E na terra prometida Deus aparece exatamente 7 vezes para Abraão.
Ao se encontrar com Isaque, filho de Abraão, Deus lhe fez 7 promessas. Isaque casou no mesmo ano em que Abraão completou 140 anos (isto é, 20 x 7), e Abraão vive ao todo 175 anos (que é 25 x 7).
Isaque fala 21 vezes na Bíblia (3 x 7) e na 21ª vez abençoa Jacó, antes que este vá embora para Harã.
No trecho onde Isaque abençoa Jacó (Gn 28:1-4) encontra-se o 777º versículo da Bíblia.
O primeiro encontro de Jacó com Deus acontece no 28º capítulo da Bíblia (4 x 7); e nesta ocasião, ele tinha 77 anos, de acordo com a tradição judaica.
O nome de Jacó aparece 28 vezes (4 x 7) no Novo Testamento; Ele é citado em somente 7 livros do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos, Romanos e Hebreus).
Após falar 69 vezes na Bíblia, Deus fala pela 70ª vez justamente com Jacó, pela primeira vez.
Se lembrarmos que em Gênesis Deus fala 7 vezes como o Anjo do Senhor, no encontro com Jacó Ele teria falado pela 77ª vez.
Antes de receber a bênção de Isaque, Jacó fala 7 vezes na Bíblia (Gênesis 25-27);
Do encontro com Deus ao encontro com sua amada Raquel, Jacó fala mais 7 vezes (Gn 28-29).
Do encontro com o tio Labão ao acordo dos bodes listrados e malhados, Jacó fala 7 vezes (Gn 29-30).
Do novo encontro com Deus à hora do grande medo às margens do rio Jaboque, Jacó torna a falar 7 vezes (Gn 31-32).
Da oração por socorro divino ao encontro com Esaú, Jacó fala 7 vezes (Gn 32-33).
Ao encontrar-se com Esaú, Jacó ajoelha-se 7 vezes. De Esaú ao novo encontro com Deus em Betel, há mais 7 falas de Jacó (Gn 33-35).
Da rixa de José com seus irmãos até a grande fome sobre o Egito e o mundo, há mais 7 falas de Jacó (Gn 37-42).
A partir daí até o novo encontro com Deus Jacó fala mais 7 vezes (Gn 42-46). De Gênesis 46 a 49 temos as 14 falas finais de Jacó (2×7).
Sua última fala encontra-se exatamente no 49º capítulo da Bíblia (7 x 7). Ao todo, ele falou 70 vezes na Bíblia.
A maior fala de Jacó está justamente no 49º capítulo da Bíblia, que é 7 x 7. Ele trabalhou 7 anos pelo amor de Raquel, e depois mais 7 anos.
O nome de Jacó é citado 35 vezes (5 x 7) em 35 versículos dos Salmos. A primeira vez é no Salmo 14 (7 + 7) e a última no Salmo 147 (21 x 7).
Nos capítulos 26 a 28 de Gênesis a palavra “bênção” (ligada à vida de Jacó) aparece justamente 7 vezes, e a 7ª é citada justamente logo após o 777º versículo da Bíblia.
Até os anos totais da vida de Jacó foram significativos. Ele viveu exatamente 147 anos (7 + 7 x 7).
Os egípcios lamentaram sua morte durante 70 dias, e José, seu filho, chorou por 7 dias.
O número 7 na estrutura de Apocalipse
No livro do Apocalipse, que é um livro de guerra: a luz contra as trevas, o Cordeiro contra a Besta, o Nome do Herói (Jesus) é citado 14 vezes (7 + 7); e Ele é chamado de Cristo exatamente 7 vezes.
Seria preciso um livro com mais de 200 páginas para se explicar a frequência e o significado do número 7 no Apocalipse, pois lá se fala de…
7 Bem-Aventuranças especiais, 7 castiçais, 7 estrelas e 7 Igrejas.
Um Cordeiro com 7 chifres e 7 olhos, que fica entre 7 tochas de fogo e é adorado com 7 palavras de louvor.
Um livro selado com 7 selos, 7 anjos com 7 trombetas, 7 trovões, 7 personagens misteriosos, um dragão com 7 cabeças e uma fera selvagem também com 7 cabeças, representando 7 reis.
7 mensagens de advertências, 7 taças da ira de Deus, 7 clamores sobre Babilônia.
7 aberturas, 7 promessas para os mártires e 7 “jamais” contra Babilônia.
7 julgamentos, 7 notas de vitória, 7 coisas novas da Eternidade.
A palavra ESPÍRITO aparece 14 vezes no Apocalipse (2 x 7), a palavra DIGNO, PACIÊNCIA e CARNE – aparecem 7 vezes cada; a expressão DEZ CHIFRES é citada 7 vezes; a palavra PROFECIA 7 vezes; e a palavra SINAL 7 vezes; a palavra ESTRELA é citada em Apocalipse 14 vezes (ao todo, são 28 (4 x 7) vezes no Novo Testamento; as palavra VIDA ou ALMA – aparecem 7 vezes; a palavra TEMPO – 7 vezes; a palavra TERREMOTO – 7 vezes (14 vezes em todo o Novo Testamento). A palavra APRONTAR ou PREPARAR – 7 vezes; a palavra vezes – 7 vezes; e a palavra ABISMO – 7 vezes. A palavra NUVEM – 7 vezes; a palavra FOICE – 7 vezes; e a palavra AFIADA ou AGUDA – 7 vezes; a palavra CÓLERA – citada 7 vezes; a palavra Ai – 14 vezes (7 como interjeição: Ai!); a palavra TROVÕES – 7 vezes; e a palavra TROMBETA – 14 vezes.
É difícil acreditar que tudo isto seja apenas uma grande coincidência, sem significado nenhum, pois muitas das palavras-chave do Apocalipse aparecem em quantidades de 7 ou múltiplos de 7.
Essa relação era mais do que suficiente para convencer a todos de que Deus tem uma preferência misteriosa pelo número 7.
A estrutura do 7 (sete) nos movimentos e palavras de Jesus, tudo que Ele fez ou falou obedece esse padrão numérico.
Nas 6 primeiras vezes em que Jesus fala na Bíblia, Ele usa exatamente 6 versículos e ao todo pronúncia cerca de 74 palavras; mas quando Ele fala pela 7ª vez na Bíblia usa em torno de 2.155 palavras que ocupam 107 versículos (é o Sermão da Montanha, em Mateus 5, 6 e 7).
Quando estava crucificado, Jesus falou 7 vezes. O casamento em Caná, onde Jesus realizou seu primeiro milagre, aconteceu 7 dias após o 1º dia citado no Evangelho de João. No capítulo 4 do seu livro, João cita 7 conversas da mulher samaritana. E enquanto conversava com ela, Jesus falou 7 vezes.
No Evangelho de João, ele descreve 7 milagres para provar a origem divina de Jesus e Este revela Sua personalidade mais íntima 7 vezes, usando a expressão “EU SOU”.
Na oração sacerdotal de Jesus em João 17, Ele faz 7 pedidos. Nessa mesma oração, 7 vezes Jesus falou dos cristãos dizendo que lhe foram dados pelo Pai (vs. 2, 6 – duas vezes, 9, 11, 12, 24).
Os Evangelistas (Mateus, Marcos, Lucas e João) registram 35 milagres de Jesus (5 x 7), dos quais 7 foram realizados justamente no 7º dia (Sábado).
Na Genealogia de Jesus em Mateus há 42 gerações de Abraão a José, ou seja, 6 x 7.
Na Genealogia apresentada por Lucas há 77 gerações, ou seja, 11 x 7. De Adão, o primeiro homem, até Abraão, pai da raça judaica, são 21 gerações, ou seja, 3 vezes 7.
De Abraão, até Jessé, pai de Davi, 14 gerações, ou 2 vezes 7. De Davi, primeiro rei de Israel, até José, padastro Jesus, 42 gerações (6 x 7), de acordo com Lucas.
De Abraão até Maria, mãe legal de Jesus, 56 gerações (8 x 7), conforme Lucas.
Conclusão
Como viver a paz de Cristo como o árbitro em nosso coração, principalmente quando envolvemos outras pessoas que pensam e agem diferente de nós?
“E que a paz de Cristo reine em vossos corações, à qual fostes chamados em um só Corpo, e sede agradecidos” (Cl 3:15).
Paulo nos mostra outra regrinha quando disse: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar de coisas alguma” (I Co 6:12).
O conceito que temos de ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade; ou seja, é o que usamos para decidir as três grandes questões da vida, QUERO, DEVO e POSSO, ou seja:
- Tem coisas que QUERO, mas não DEVO.
- Tem coisas que DEVO, mas não POSSO.
- Tem coisas que POSSO, mas não QUERO.
A pessoa só tem paz de espírito, quando aquilo que ela quer é o que ela pode e, ao mesmo tempo, é o que realmente deve. Ou seja, Ética é o conjunto de valores que a pessoa usa para decidir tudo isso.
Portanto, em qualquer coisa que formos fazer, se tivermos essa paz de Cl 3:15, dará certo.
A grande questão é que só perguntamos, e/ou analisamos, se temos paz depois da decisão tomada – o que muitas vezes pode ter sido algo feito precipitadamente.
Resumindo: se tivermos qualquer tipo de dúvida quando formos tomar alguma decisão, não devemos, precipitadamente, fazer aquilo. Sem paz, não podemos agir, uma vez que Cristo é a nossa paz.
- Quantas pessoas casaram erradas?
- Quantas amizades foram feitas erroneamente?
- Quantos ministérios foram consagrados equivocamente?
Tudo por não saber esperar um pouco mais.
Nunca se esqueça que o tempo kairós=καιρός=eternidade de Deus pode ser um segundo depois do seu tempo chrônos= xρόνος=cronológico humano.
Quando Deus nos formou, das mil e uma possibilidades de nossas escolhas, Ele já sabia de cada uma delas, assim como o seu final.
“Ó Senhor Jeová, Tu me esquadrinhas e me conheces. Tu conheces quando eu me assento e quando eu me levanto; desde o alto compreendes os meus pensamentos. Esquadrinhas a minha ida e a minha volta, e o meu repouso. Tu conheces todos os meus caminhos. Não há palavra que venha à minha língua sem que Tu, ó Senhor Jeová, a conheças” (Sl 139:1-4)
Por isso, precisamos olhar as coisas como Deus vê, uma vez que Ele é o mais interessado que: vejamos como Ele, vivamos como Ele, andemos como Ele.
A maioria de nós, infelizmente, foge dEle e, por quê? Porque não O compreendemos.
Se Deus fosse um ser humano, seria frustrado com os próprios homens, pois, muitos de nós não vivemos o que diz Salmos 37
“Deleita-te também no Senhor Jeová, e Ele te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor Jeová; confia nEle, e Ele agirá. E Ele fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol do meio-dia. Descansa no Senhor Jeová e espera nEle pacientemente; não te impacientes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa os seus maus artifícios” (Sl 37:4-7)
Quando eu me entrego a Jesus, devo, também, entregar os meus caminhos e confiar nEle.
E Deus faz questão de conceder os desejos do teu coração.
Então, Ele não é contra os nossos desejos e ambições.
Mas, sem Deus, tudo o que desejamos é a morte e não a vida como Ele é.
As escolhas (de casamento, trabalho, amizade e tudo mais) são nossas.
Mas, se eu já me casei com Jesus e Ele é o meu amigo, então, Ele mesmo colocará as pessoas certas (na hora certa) para me abençoar.
Sem Jesus, poderemos ter muitas desilusões e frustrações – as que muitos já conhecem.
“Ensina-nos a contar de tal modo o número de nossos dias, para que possamos alcançar um coração cheio de sabedoria” (Sl 90:12)
Talvez você nunca tenha visto esses ciclos se cumprirem em sua vida. Por quê?
Porque não concluímos os 7(sete) ciclos de Deus em nós. Geralmente, os interrompemos.
Você quer ver a bênção de Deus?
Então cumpra os ciclos da sua vida!
Vencedores são aqueles que vence dores, vencedor não é aquele que começa bem, mas aquele que conclui os seus ciclos, são aqueles que completam a carreira, que perseveram e que vão até o fim.
A bíblia nos ensina que Deus tem um plano detalhado para a nossa vida. Ele inclui importantes tempos, dos quais Deus deseja alcançar certos propósitos para nós.
A vida é cíclica, portanto, um eterno e incansável movimento de expansão e recolhimento. O dia surge, mas logo vem a noite, o mês tem seu início e logo termina.
Assim como a lua tem suas fazes “nova, crescente, cheia e minguante“, e uma estação começa, desenvolve-se, mas logo é substituída por um constante movimento de fases e estações, cada uma trazendo sua própria beleza e transformação, nossa vida também passa por diferentes fases: primavera, verão, outono e inverno.
Cada ciclo possui características únicas e nos oferece oportunidades específicas de crescimento, renovação que nos conduzem por diferentes experiências, desafios e oportunidades.
Assim como a natureza segue ciclos perfeitos, desde o nascer até o pôr do sol, passando pelos ciclos da lua, pelas estações do ano, nossa existência também está inserida nessa poderosa dinâmica.
Alguns são como eventos que ocorrem “uma única vez” – como, fisicamente, o nosso nascimento e morte.
Outros são “repetitivos”, ocorrem periodicamente toda vez que se passa por um ciclo – como todo ano novo que traz um tempo para plantar e um novo tempo para colher.
Alguns desses tempos repetem-se tão regularmente que formam um calendário – o CALENDÁRIO DE DEUS.
É a forma como Ele planeja para romper e levar-nos a usufruir de um novo modo com as novas bênçãos para cada ano/período/ciclo/fases.
O homem sem Deus está incompleto, da mesma forma que os 6 dias da semana sem o Sábado estão incompletos; 6 é a criação sem O Criador; e 7 é a criação + O Criador.
Por essa razão, Jesus disse em Marcos 2:27-28: “O sábado foi feito por causa do homem, e não do homem por causa do sábado. Pelo que o Filho do homem até sábado é Senhor”.
Portanto, na Bíblia, o número 7 representa a aliança entre Deus e o homem.
Por isso é conhecido como o número da perfeição.
A criação só ficou imperfeita quando Adão (número 6) se separou de Deus (número 1).
Entendeu, pegou…? Então dê uma glória a Deus, aí crente!
O ser humano somente será próspero se honrar a Deus como o número 1(um) na sua vida.
Por isso Deus completou os dias com o 7º, pois este dia representa a comunhão dEle com o homem, é 6 + 1; é a criação + O Criador; o homem + Deus.
Os 6 dias da semana sem o 7º estão incompletos.
Da mesma forma a criação sem O Criador é imperfeita, incompleta, sem futuro.
A única saída para o ser humano é se voltar para Deus, a fim de atingir a perfeição, 6 + 1 = 7.
Espero que este Refrigério Teológico tenha edificado sua vida espiritual!
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Palavra de refrigerante 🙏 gloria a Deus.