Deve o cristão celebrar o Natal? Um olhar bíblico e prático!
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O Natal é uma das celebrações mais populares do mundo, marcada por luzes, árvores decoradas, e presentes.
Contudo, muitos cristãos questionam se devem comemorar essa data.
É apropriado celebrar o nascimento de Cristo em 25 de dezembro, uma data associada ao paganismo e ao consumismo? Afinal, o Natal tem raízes bíblicas? Árvore de Natal e outros símbolos são válidos para um seguidor de Cristo? Jesus realmente nasceu em um estábulo?
Este Refrigério Teológico abordará essas questões com base na Bíblia, na história e nos princípios espirituais, buscando trazer clareza e edificação para sua vida.
Olá, graça e paz, aqui é o seu irmão em Cristo, Pr. Francisco Miranda do Teologia24horas, que essa “paz que excede todo entendimento, que é Cristo Jesus, seja o árbitro em nosso coração, nesse dia que se chama hoje…” (Fl 4:7; Cl 3:15).
“Milhares de vezes na história um bebê se tornou um rei para governar uma nação. Mas apenas uma única vez um rei se tornou um bebê para salvar todas as nações.”
É com essa verdade extraordinária, que refletimos sobre a celebração do Natal.
O significado do Natal: entre a fé e a história
O Natal, celebrado em 25 de dezembro, é amplamente reconhecido como a data do nascimento de Jesus Cristo.
Contudo, historicamente, essa data foi escolhida no século IV, durante o reinado de Constantino, para cristianizar festividades pagãs como os Saturnais.
Essa celebração homenageava o deus Saturno com rituais que incluíam presentes, festas e até mesmo sacrifícios humanos.
No século XVII, os puritanos da Inglaterra e dos Estados Unidos proibiram o Natal por considerá-lo uma prática pagã. Somente no século XIX, com autores como Charles Dickens (‘Um Conto de Natal’), o Natal passou a ser visto como uma celebração familiar e espiritual.
Embora a data tenha origem questionável, a mensagem do Natal cristão celebra a encarnação do Verbo( Jesus), “o Verbo que se fez carne” (João 1:14).
Agostinho disse: “Cristo nasceu na carne para que o homem pudesse renascer no espírito”.
Essa verdade deve guiar nossa celebração, apontando sempre para o propósito de sua encarnação.
Embora a data exata do nascimento de Jesus não seja registrada na Bíblia, várias evidências históricas e bíblicas apontam para possíveis períodos.
As datas mais prováveis são baseadas em análises culturais, climáticas e contextuais do primeiro século.
Setembro ou Outubro (festa dos Tabernáculos)
O período da Festa dos Tabernáculos (Sukkot), celebrada em outubro, considerando as condições climáticas e a presença de pastores nos campos (Lucas 2:8).
Tendo um forte simbolismo relacionado à encarnação de Cristo, conforme João 1:14: “E o Verbo se fez carne e habitou (tabernaculou) entre nós.”
- Evidências bíblicas:
- Os pastores estavam nos campos cuidando dos rebanhos (Lucas 2:8), algo improvável em dezembro, quando as temperaturas são muito baixas na região e os animais ficam recolhidos.
- A concepção de João Batista sugere que Jesus nasceu cerca de seis meses depois, alinhando-se com o período da Festa dos Tabernáculos.
Março ou Abril (durante a Primavera)
Outra teoria sugere que o nascimento de Jesus ocorreu na primavera.
- Evidências climáticas:
- Na primavera, os pastores poderiam estar nos campos com os rebanhos.
- Algumas tradições judaicas associam eventos significativos na história de Israel à primavera, incluindo a Páscoa, o que reforça um cenário favorável para o nascimento do Messias.
Dezembro (menos provável)
A escolha do dia 25 de dezembro como a data oficial foi feita pela Igreja no século IV, possivelmente para cristianizar festividades pagãs, como o festival do Sol Invicto (Sol Invictus) e os Saturnais.
- Críticas à hipótese de dezembro:
- O clima rigoroso de inverno torna improvável que pastores estivessem no campo.
- A Bíblia não menciona evidências que indiquem essa época específica.
As datas mais prováveis para o nascimento de Jesus são setembro ou outubro, durante a Festa dos Tabernáculos, ou março ou abril, durante a primavera.
Muitos cristãos defendem que a data pode ser usada para glorificar a Cristo, enquanto outros acreditam que é um compromisso inadequado com práticas antigas que não refletem a verdade bíblica.
Embora não possamos determinar o dia exato, o mais importante é o significado do nascimento de Jesus: a encarnação de Deus para salvar a humanidade.
Símbolos natalinos: riqueza de significados ou perigo espiritual?
O Natal é uma época marcada por tradições e símbolos amplamente reconhecidos: árvores enfeitadas, guirlandas, velas e presépios.
Para muitos, esses elementos representam alegria, celebração e união, no entanto, há quem questione se tais símbolos são apropriados para cristãos, especialmente considerando suas possíveis origens pagãs e o risco de distraírem do verdadeiro significado do Natal.
Símbolos como o Papai Noel e a ênfase em presentes podem obscurecer o propósito do Natal: celebrar o nascimento de Jesus como Salvador do mundo.
Em muitos lares, as tradições substituem a adoração, e o consumismo rouba o espaço que deveria ser exclusivamente de Cristo.
“Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12:2).
As práticas pagãs de adoração e idolatria, citando Jeremias 3:13; 10:1-4; Isaías 44:14-15, que condena a confecção de ídolos com árvores.
- Árvore de Natal: Inicialmente usada em cultos a deuses como Ninrode, tornou-se um símbolo de celebração cristã, mas ainda divide opiniões.
- Papai Noel: Sua origem está ligada ao bispo São Nicolau, mas foi transformado em uma figura comercial que desvia o foco de Cristo.
- Presépio: Criticado como idolátrico por alguns, ele foi incorporado por São Francisco de Assis no século XIII como uma representação visual do nascimento de Jesus.
Esses símbolos podem enriquecer ou desviar o significado do Natal, dependendo de sua intenção e uso.
Princípios bíblicos para o cristão no natal
Independentemente de celebrar ou não o Natal, o cristão deve guiar-se por princípios claros:
- A celebração deve refletir a glória de Deus e exaltar o nascimento de Jesus Cristo, não os símbolos ou tradições, se um símbolo ou tradição desvia o foco do Salvador, talvez seja melhor repensar seu uso. Pergunte a si mesmo: isso glorifica a Deus? Lembre-se que as “festas e sábados” são sombras das coisas futuras, mas Cristo é a realidade (Colossenses 2:16-17).
- É vital separar o que glorifica a Deus do que apenas reproduz práticas do mundo (Efésios 5:8-11).
- A liberdade cristã permite a celebração, desde que seja feita para a glória do Senhor e com consciência limpa (Romanos 14:5-6).
- Símbolos natalinos não são obrigatórios para a celebração do Natal. No entanto, podem ser usados para glorificar a Deus e ensinar verdades espirituais, desde que sua intenção e significado sejam claros. Por exemplo, a estrela na árvore de Natal pode lembrar a estrela de Belém, que guiou os magos até Jesus (Mateus 2:9-10).
- O cristão deve priorizar a centralidade de Cristo em todas as coisas.
- Símbolos natalinos podem ser ferramentas para compartilhar o Evangelho. Uma árvore de Natal ou um presépio pode abrir conversas sobre o significado do nascimento de Jesus e a promessa de vida eterna.
Os símbolos natalinos carregam uma rica história e podem ser usados tanto para edificar a fé quanto para desviar do verdadeiro propósito do Natal, dependendo de como são abordados.
O cristão é chamado a discernir entre práticas culturais e a essência do evangelho, garantindo que Cristo permaneça no centro de sua celebração.
Ao refletirmos sobre esses elementos, lembremo-nos das palavras de Paulo: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (I Coríntios 10:31).
Que nossos lares reflitam a luz de Cristo e não apenas a beleza externa dos símbolos, mas a verdadeira adoração ao Rei que se fez carne para nos salvar.
Use o Natal para evangelizar: Convide amigos e familiares para refletirem no verdadeiro sentido do Natal, apontando para Cristo como o maior presente dado por Deus (João 3:16).
Ensine seus filhos sobre o nascimento de Jesus e incentive práticas de generosidade e serviço como demonstração do amor de Deus (Atos 20:35).
Embora a sociedade moderna tenha transformado o Natal em uma data comercial, o cristão é chamado a focar na simplicidade e no serviço.
Devemos priorizar atos de amor e generosidade, como em Mateus 25:35-40, e evitar que o materialismo roube a centralidade e personalidade de Cristo.
A verdade sobre o nascimento de Jesus: contexto bíblico e cultural
Jesus nasceu em um estábulo?
Lamento estragar seus preparativos para o Natal antes mesmo que as luzes de Natal tenham se acendido.
Embora talvez seja melhor fazer isso agora do que na semana antes do Natal, quando tudo foi cuidadosamente preparado.
Realmente Jesus não nasceu em um estábulo e, curiosamente, o Novo Testamento dificilmente dá a entender que esse pode ter sido o caso.
Então de onde veio a ideia?
Eu rastrearia a fonte para três coisas: questões de gramática e significado; ignorância da cultura palestina do primeiro século; e elaboração tradicional.
A primeira questão, surgiu da leitura da história através de uma compreensão messiânica de Isaías 1:3 “O boi conhece o seu dono, e o jumento, a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende”.
A menção de uma “manjedoura” na história da natividade de Lucas, sugerindo animais, levou os ilustradores medievais a retratar o boi e o jumento reconhecendo o menino Jesus, então o cenário natural era um estábulo, afinal, não é lá que os animais são mantidos? (Resposta: não necessariamente!)
A segunda questão, e talvez o cerne da questão, é o significado da palavra grega κατάλυμα “katályma” que significa hospedaria/alojamento, as versões mais antigas traduzem simplesmente como “pousada”.
“e καί ela deu à luz τίκτω o seu αὑτοῦ filho υἱός primogênito πρωτοτόκος, enfaixou-o σπαργανόω αὐτός e καί o αὐτός deitou ἀνακλίνω numa ἔν manjedoura φάτνη, porque διότι não οὐ havia ἦν lugar τόπος para eles αὐτός na ἔν hospedaria κατάλυμα (Lucas 2:7).
Outras ocorrências deste termo:
“segui-o e dizei ao dono da casa onde ele entrar que o Mestre pergunta : Onde é o meu aposento no qual hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?” (Marcos 14:14).
“e dizei ao dono da casa: O Mestre manda perguntar-te : Onde é o aposento no qual hei de comer a Páscoa com os meus discípulos?” (Lucas 22:11).
Há alguma razão para fazer isso; a palavra é usada no Antigo Testamento grego (a Septuaginta, LXX) para traduzir um termo para um lugar público de hospitalidade (por exemplo, em Êx 4:24 e I Samuel 9:22).
Mas algumas evidências bastante decisivas na direção oposta vêm de seu uso em outros lugares.
É o termo para o cenáculo privado ‘superior’ onde Jesus e os discípulos comem a ‘última ceia’ (Marcos 14:14 e Lucas 22:11), Mateus não menciona o cenáculo).
Esta é claramente uma sala de recepção em uma casa particular. E quando Lucas menciona uma “estalagem”, na parábola do homem que caiu nas mãos de ladrões (Lucas 10:34), ele usa o termo mais geral πανδοχεῖον “pandocheîon”, que significa um lugar onde todos (os viajantes) são recebidos.
A diferença fica clara neste par de definições
κατάλυμα “katályma“
O quarto extra ou superior em uma casa particular ou em uma vila […] onde viajantes recebiam hospitalidade e onde nenhum pagamento era esperado”. Um alojamento particular que é distinto daquele em uma estalagem pública.
πανδοχεῖον “pandocheîon”
Na Grécia do século V a.C., uma estalagem usada para abrigar estrangeiros (pandokian=’receber todos’). O pandokeion tinha um refeitório e dormitório comuns, sem quartos separados atribuídos a viajantes individuais).
A terceira questão se relaciona com nossa compreensão do (você adivinhou) contexto histórico e social da história.
Em primeiro lugar, seria impensável que José, retornando ao seu lugar de origem ancestral, não tivesse sido recebido por membros da família, mesmo que não fossem parentes próximos.
Kenneth Bailey, que é renomado por seus estudos da cultura palestina do primeiro século, comenta: “Mesmo que ele nunca tenha estado lá antes, ele pode aparecer de repente na casa de um primo distante, recitar sua genealogia, e ele está entre amigos. José só precisava dizer: “Eu sou José, filho de Jacó, filho de Matã, filho de Eleazar, filho de Eliúde”, e a resposta imediata deve ter sido: “Você é bem-vindo. O que podemos fazer por você?” Se José tivesse algum membro da família extensa residente na aldeia, ele era honradamente obrigado a procurá-los. Além disso, se ele não tivesse família ou amigos na aldeia, como um membro da famosa casa de Davi, por “amor a Davi”, ele ainda seria bem-vindo em quase qualquer casa da aldeia”.
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Além disso, o design real das casas palestinas (mesmo até os dias atuais) faz sentido para toda a história.
A maioria das famílias viveria em uma casa de um único cômodo, com um compartimento inferior para animais serem trazidos à noite, e um cômodo nos fundos para visitantes, ou espaço no telhado.
A área de estar da família geralmente teria buracos no chão, cheios de palha, na área de estar, onde os animais se alimentariam.
Esse tipo de vida em um cômodo com animais na casa à noite é evidente em alguns lugares nos evangelistas.
Em Mateus 5:15, Jesus comenta: “Nem as pessoas acendem uma lâmpada e a colocam debaixo de uma vasilha, mas a colocam em seu lugar, e ela dá luz a todos na casa”.
Isso não faz sentido a menos que todos vivam no mesmo cômodo!
E no relato de Lucas sobre Jesus curando uma mulher no sábado (Lucas 13:10–17), Jesus comenta: “Cada um de vocês não desamarra, no sábado, o seu boi ou jumento da manjedoura” [mesma palavra de Lucas 2:7 ] e o leva para dar-lhe água?
Curiosamente, nenhum dos críticos de Jesus respondeu: “Não, eu não toco em animais no sábado”, porque todos eles teriam que levar seus animais para fora de casa.
Na verdade, uma variante tardia do manuscrito diz “leve-o para fora de casa e dê-lhe água”.
Como eram as estalagens no tempo de Jesus?
Ao contrário do glamour natalino da nossa geração, o contexto do nascimento de Jesus mencionadas em Lucas 2:7, é frequentemente interpretada de forma distinta da realidade histórica e cultural da época.
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A ideia de uma “estalagem” como um hotel moderno ou uma pousada cheia de quartos individuais está distante do cenário israelita do século I.
No tempo de Jesus, as “estalagens” eram basicamente extensões de casas familiares ou áreas comunitárias dedicadas a viajantes.
Como retratado na imagem acima, as casas israelitas geralmente tinham uma estrutura simples, com dois níveis principais:
- O Piso Superior: Usado para o descanso e moradia, com esteiras (bed rolls) para dormir e espaços de convívio.
- O Piso Inferior: Frequentemente usado como estábulo para abrigar animais, especialmente à noite, protegendo-os de predadores e ladrões.
Além disso, o espaço externo — um pátio — funcionava como área comum para atividades diárias, como cozinhar, armazenar água na cisterna e interagir com os vizinhos.
O “lugar na estalagem” em Belém
Quando Lucas menciona que “não havia lugar para eles na hospedaria” (Lucas 2:7), o termo grego κατάλυμα “katályma“, refere-se mais a um espaço de convivência ou hospedagem, como o andar superior de uma casa, e não a um hotel.
Significa que muitos, como José e Maria, viajaram para Belém, e o quarto de hóspedes da família já está cheio, provavelmente com outros parentes que chegaram antes.
Essa falta de espaço pode ter forçado Maria e José ficaram com a própria família, na sala principal da casa, e lá Maria dá à luz.
O lugar mais natural para colocar o bebê é nas depressões cheias de palha na extremidade inferior da casa, onde os animais são alimentados.
A ideia de que eles estavam em um estábulo, longe dos outros, sozinhos e rejeitados, é gramaticalmente e culturalmente implausível.
Na história do Natal, Jesus não está triste e solitário, a alguma distância no estábulo, precisando de nossa simpatia.
Ele está no meio da família e de todos os parentes visitantes, bem no meio disso e exigindo nossa atenção.
Isso deve mudar fundamentalmente nossa abordagem para encenar e pregar sobre a natividade.
A simplicidade do cenário
O nascimento do Verbo(Jesus) que no hebraico se diz עמנואל (Immanu’El) e no grego Ἐμμανουήλ (Emmanuel), nome profético citado em Mateus 1:23 “E ele será chamado Emanuel, que significa, Deus conosco”, ocorreu em um ambiente doméstico e humilde, reflete não apenas o contexto cultural da época, mas também a sua mensagem que é o “comum e o simples” para se revelar ao mundo.
A encarnação do Verbo(Jesus) é o momento em que Deus cumpre sua promessa de redenção, conforme Isaías 7:14 (‘a virgem conceberá’) e Miqueias 5:2 (‘de Belém sairá aquele que governará Israel’).
Isso confirma que o nascimento de Jesus foi planejado desde antes da fundação do mundo (I Pedro 1:20)”
Achamos muito difícil ler a história em seus próprios termos culturais e constantemente impomos nossas próprias suposições sobre a vida.
Onde você mantém os animais?
Bem, se você mora no Ocidente, longe da família, é claro! Então é lá que Jesus deve ter estado.
É fácil subestimar o quão poderosa a tradição tem sobre nossa leitura das Escrituras.
Então vale a pena desafiar as suposições das pessoas?
Sim, vale, se você acha que o que as pessoas precisam ouvir é a história real das Escrituras, em vez da tradição cultural e religiosa.
E quem sabe?
As pessoas podem até começar a fazer perguntas sobre como lemos a Bíblia e a entendemos por nós mesmos!
Conclusão
“…Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo” (Mt 2.2)
Nenhuma outra religião deveria comemorar o Natal, para eles o Natal não faz sentido algum, para nós é o nascimento do nosso Salvador. Tire o Papai Noel da festa de Natal e ele continuará sendo Natal, tire Jesus do Natal ele será uma festa sem sentido.
Celebrar ou não o Natal é uma questão de consciência, mas o importante é manter Cristo no centro.
Se você é um verdadeiro cristão, não permita que o Natal não tenha o verdadeiro sentido, pregue Jesus, diga para todos que você encontrou o Salvador.
Natal não é uma festa para abusar do consumismo e se endividar até o outro ano, não é uma festa para termos tanta comida na mesa a ponto de jogarmos fora mais da metade dos alimentos.
Como seguidores de Jesus, devemos usar a oportunidade para proclamar o Evangelho e testemunhar ao mundo que o verdadeiro sentido do Natal é o Rei que se fez bebê para salvar as nações.
Que cada cristão decida com sabedoria e fé, honrando ao Senhor em todas as suas ações.
Espero que este Refrigério Teológico tenha edificado sua vida espiritual!
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