O que pensais vós do Cristo?

O que pensais vós do Cristo?

A pergunta que ecoa através dos séculos, feita pelo próprio Jesus em Mateus 22:42, não apenas provocou reflexões nos ouvintes de Sua época, mas também continua sendo um questionamento central para a vida de cada cristão e de todos aqueles que buscam entender quem é Jesus Cristo.

“Dizendo: Que pensais vós do Cristo? De quem é filho? Eles disseram-lhe: De Davi” (Mateus 22:42).

Essa simples indagação, “Que pensais vós do Cristo?”, traz à tona verdades profundas sobre a identidade de Jesus, a centralidade de Sua pessoa no plano de salvação e o impacto dessa resposta na vida de cada indivíduo.

Olá, graça e paz, aqui é o seu irmão em Cristo, Pr. Francisco Miranda do Teologia24horas, que essa “paz que excede todo entendimento, que é Cristo Jesus, seja o árbitro em nosso coração, nesse dia que se chama hoje…” (Fl 4:7; Cl 3:15).

Essa pergunta está no coração da mensagem do Evangelho. Como a resposta a ela define tanto a compreensão teológica quanto a experiência pessoal com Deus, refletir sobre “Quem é Jesus Cristo?” não é apenas uma questão teórica.

É uma decisão que afeta o destino eterno de cada pessoa. A própria identidade de Jesus é fundamental para entender o cristianismo: Ele é o Filho de Deus, o Salvador da humanidade e o centro da narrativa bíblica.

Além disso, Sua vida, morte e ressurreição são os pilares sobre os quais se constrói toda a doutrina cristã.

A pergunta não permite neutralidade. Jesus declara em Mateus 12:30: “Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.”

Essa é uma chamada à decisão. Ignorar ou evitar responder à pergunta é, em si, uma resposta.

O contexto da pergunta “O que pensais vós do Cristo?”

O contexto dessa passagem é importante para compreendê-la. Jesus está em Jerusalém, sendo interrogado pelos fariseus e saduceus que buscam desacreditá-Lo.

Ele responde com sabedoria a cada armadilha teológica e, então, formula essa pergunta crucial: “Que pensais vós do Cristo? De quem é filho?” (Mt 22:42).

Eles respondem corretamente que Ele é filho de Davi, mas não compreendem o significado completo dessa afirmação.

Jesus, em seguida, cita o Salmo 110:1: “Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés.”

Isso revela que o Messias é muito mais do que um descendente humano de Davi; Ele é também divino, o Senhor prometido.

Os fariseus não têm resposta, pois estão espiritualmente cegos para a verdadeira identidade de Jesus.

A Identidade de Cristo

Jesus Cristo é o centro da história. Ele é o Pai da eternidade, o Criador, o Sustentador e o Redentor. Ele é o Verbo que se fez carne, o Deus que se fez homem, o Santo que se fez pecado, o Bendito que se fez maldição, o Rico que se fez pobre, aquele que preenche todas as coisas.

Ele é o Alfa e o Ômega, o Senhor, o Rei dos reis, aquele que venceu a morte e triunfou sobre o diabo. Diante d’Ele se dobra todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra.

E para você, quem é Jesus?
Acredito que você tem uma opinião formada sobre Ele.
Já ouviu falar sobre Jesus, já leu sobre Ele e, talvez, até estudou sobre Sua vida.

Nenhum personagem da história foi alvo de tantas obras literárias.
Jamais alguém influenciou tanto a humanidade quanto Jesus Cristo.

Em todos os séculos, esta tem sido uma questão fundamental.
Na verdade, este é o maior interrogatório da história: “O que pensais do Cristo?”

Ele deixou o céu, o trono de glória e a companhia dos anjos, querubins e serafins.
Ele se esvaziou, se humilhou, tornou-se um bebê, um pobre carpinteiro, um humilde camponês.
Ele não tinha onde reclinar a cabeça, foi homem de dores e veio para morrer.

Ele carregou em seu corpo o nosso pecado.
Foi perseguido, traído, negado, preso, acusado, espancado, cuspido, escarnecido e pregado na cruz.
Ele sofreu o desamparo de Deus e a crueldade dos homens.
Bebeu sozinho o cálice da ira de Deus, reservado aos pecadores.

Ele morreu pelos nossos pecados, veio buscar o perdido, reconciliar-nos com Deus e justificar-nos diante do trono santo de Deus. Ele veio para salvar-nos.

Ele falava com autoridade, não como os escribas e fariseus: “Ninguém jamais falou como este homem.”
Distinguia-se pela natureza de seus ensinos, pela excelência de seu exemplo e pela riqueza de seus métodos.
Ele não escreveu livros, mas transformou vidas.

Ele não apenas ensinou a verdade; Ele é a verdade.
Não foi apenas o Mestre, mas o conteúdo de seu ensino.
Não foi apenas o supremo Profeta, mas o conteúdo das profecias.

Ele andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos pelo diabo.
Realizou maravilhas, fez o impossível: curou cegos, purificou leprosos, levantou paralíticos, desimpediu a língua dos mudos e abriu os ouvidos dos surdos.
Ele ressuscitou os mortos e devolveu a esperança àqueles cujos sonhos já estavam sepultados.

Jesus é:

  • O Cordeiro de Deus: O sacrifício perfeito que tira o pecado do mundo (Jo 1:29).
  • O Filho de Deus: É coeterno com o Pai e o Espírito Santo (Jo 10:30).
  • O Messias prometido: Aquele que cumpre todas as profecias do Antigo Testamento (Lc 24:44).
  • O Caminho, a Verdade e a Vida: Ninguém vem ao Pai senão por meio dEle (Jo 14:6).

A declaração de Pedro em Mateus 16:16 resume quem Jesus é: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:13-26)

Essa confissão é fundamental para nossa vida cristã, responder à pergunta “O que pensais vós do Cristo?”.

Quando reconhecemos Jesus como Senhor e Salvador, nossas vidas são impactadas de diversas maneiras:

  1. Reconciliação com Deus: Por meio de Jesus, somos reconciliados com o Pai (II Co 5:18).
  2. Transformação de vida: O reconhecimento de Jesus como Senhor leva à santificação e ao crescimento espiritual (II Co 5:17).
  3. Esperança Eterna: Em Jesus, encontramos a promessa de vida eterna (Jo 3:16).
  4. Paz interior: Ele é a nossa paz, mesmo em meio às tribulações (Jo 16:33; Rm 14:17).

Testemunhos negativos sobre Jesus

As Escrituras nos apresentam diferentes perspectivas sobre Jesus. Assim como hoje, nos tempos bíblicos, muitas pessoas responderam de forma inadequada à pergunta: “O que pensais vós do Cristo?”.

Fariseus, o que pensais vós do Cristo?

Os fariseus tinham uma visão negativa e desafiadora sobre Jesus Cristo, algumas das principais ideias destacadas sobre o que os fariseus pensavam são:

  • Inveja e hostilidade: Os fariseus observavam Jesus com inveja e malícia, buscando ocasiões para acusá-lo. Eles estavam interessados em encontrar motivos para desacreditá-lo.
  • Acusação de receber pecadores: Os fariseus criticavam Jesus por se associar e comer com pecadores, reafirmando seu desprezo por aqueles que eram considerados impuros ou socialmente inaceitáveis.
  • Descrença/desconfiança: Eles viam Jesus como um blasfemo, acusando-o de se afirmar como o Filho de Deus e de se colocar em uma posição que desafiava sua autoridade religiosa.
  • Cruz: Durante o momento da crucificação, os fariseus zombaram de Jesus, dizendo: “Ele salvou os outros; a si mesmo não pode salvar”. Essa afirmação reflete seu desprezo por sua identidade messiânica e seu papel redentor.
  • Viram Jesus como uma ameaça à sua autoridade e o acusaram de blasfêmia (Jo 10:33).

Os fariseus, que representavam a liderança religiosa da época, não reconheceram Jesus como o Messias prometido. Em vez disso, viam nele uma ameaça à sua autoridade e à tradição religiosa que preservavam. Essa perspectiva reflete a falta de entendimento sobre quem Jesus realmente é e a resistência aos Seus ensinamentos e obras.

Caifás, o que pensais do Cristo?

Caifás era o sumo sacerdote na época de Jesus, tinha uma visão negativa e antagonista em relação a Cristo.

Aqui estão os principais pontos sobre o que Caifás pensava:

  1. Acusações de blasfêmia: Caifás acusou Jesus de blasfêmia por Ele se declarar o Filho de Deus. Essa acusação refletia a crença de Caifás de que Jesus estava desafiando a autoridade religiosa e a identidade do verdadeiro Messias.
  2. Percepção de conspiração: Ele via Jesus como um conspirador que estava ameaçando a ordem religiosa e política, o que o motivou a buscar meios de prendê-lo e levá-lo à morte.
  3. Desprezo por Jesus: Caifás não reconheceu Jesus como o verdadeiro Messias, mas o via apenas como um homem que estava perturbando a paz e a ordem em Jerusalém, justificando assim sua condenação.
  4. Preocupação com a reação popular: Caifás temia que a influência de Jesus sobre as multidões pudesse levar a represálias romanas contra os líderes religiosos judeus. Ele estava preocupado com a manutenção de sua posição de liderança e a estabilidade em sua comunidade.

Esses pontos revelam que Caifás não apenas rejeitou a mensagem de Jesus, mas também se opôs ativamente a Ele, acreditando que a eliminação de Cristo era necessária para proteger sua autoridade e a integridade do sistema religioso que ele representava.

Essa postura exemplifica a resistência da liderança religiosa a aceitar Jesus como o Salvador prometido.

Pôncio Pilatos, o que pensais do Cristo?

Pôncio Pilatos, o governador romano, tem uma perspectiva ambivalente em relação a Jesus Cristo.

Aqui estão os principais pontos sobre o que Pilatos pensava:

  1. Inocência de Jesus: Pilatos não encontrou crime algum em Jesus, evidenciando sua percepção de que Ele não era merecedor das acusações feitas contra Ele. Essa declaração reflete a compreensão de Pilatos sobre a falta de fundamentos legais para condenar Jesus.
  2. Advertência de sua esposa: Ele foi alertado por sua mulher, que teve um sonho e pediu que não se envolvesse com “este justo”. Isso indica que, em algum nível, Pilatos reconhecia a inocência de Jesus e não desejava se inscrever em um ato injusto.
  3. Dilema e pressão: Apesar de reconhecer a inocência de Jesus, Pilatos se viu sob pressão das autoridades religiosas e da multidão que clamava pela crucificação. Ele sentiu que a manutenção da paz e da ordem era mais importante do que fazer justiça individual.
  4. Desinteresse pessoal: Pilatos parece ter uma atitude passiva e desinteressada em relação ao que acontece com Jesus, tentando lavá-las das mãos da responsabilidade ao declarar que não achava culpa Nele.
  5. Reconhecimento de autoridade: Embora ele concedesse um certo nível de autoridade a Jesus ao interrogá-lo, Pilatos também estava ciente de sua posição como representante do império romano, o que influenciou suas decisões.

Esses pontos demonstram que, embora Pilatos reconhecesse o caráter justo de Jesus, ele se sentiu impotente para agir de acordo com essa convicção devido à pressão social e política ao seu redor.

A ambivalência de sua posição culminou em sua decisão de permitir que Jesus fosse crucificado, medindo a conveniência política contra a justiça.

Judas Iscariotes, o que pensais do Cristo?

Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos de Jesus, é apresentada com uma perspectiva de traição e arrependimento.

Aqui estão os principais pontos sobre o que Judas pensava sobre Cristo:

  1. Traição por ganância: Judas traiu Jesus por trinta moedas de prata, revelando uma motivação de ganância. Ele pode ter visto Jesus não apenas como um líder espiritual, mas também como alguém que poderia proporcionar vantagens materiais, e sua traição é frequentemente interpretada como uma forma de corrupção pessoal.
  2. Arrependimento: Após a traição, Judas se sentiu culpado e comentou que havia traído “sangue inocente”. Esse reconhecimento do erro indica que, em algum nível, ele reconhecia a verdadeira natureza e a inocência de Jesus.
  3. Desespero e consequências: A culpa e a tristeza pós-trauma levaram Judas ao desespero, culminando em sua decisão de se suicidar. Isso mostra que, apesar de sua traição, havia uma consciência do erro grave que ele cometeu ao entregar Jesus.
  4. Reconhecimento da Divindade de Jesus: Embora Judas tenha se envolvido com Jesus por motivos errados, sua traição e a subsequente reação demonstram uma compreensão implícita de que Jesus tinha uma autoridade maior e era um ser justo.

John Lennon, o que pensais do Cristo?

John Lennon, o famoso integrante da banda The Beatles, em um contexto que destaca uma percepção equivocada sobre a influência de Cristo.

Aqui estão os principais pontos sobre o que John Lennon disse acerca de Jesus Cristo:

  1. Famoso comentário: John Lennon afirmou que os Beatles eram mais famosos do que Jesus Cristo. Essa declaração sugere que ele via a popularidade da banda como uma medida de grandeza e influência, colocando-a em competição com a figura de Cristo.
  2. Ceticismo em relação ao cristianismo: Embora não esteja presente um aprofundamento nas crenças de Lennon em relação a Jesus, o comentário reflete uma atitude de ceticismo ou falta de reconhecimento da importância espiritual de Cristo em comparação com o sucesso cultural da banda.
  3. Consequências da percepção: A alusão a Lennon é usada para ilustrar que, apesar de sua fama e influência passageira, a relevância de Cristo transcende qualquer figura ou movimento cultural. A mensagem enfatiza que a glória e a influência de Jesus são eternas, ao contrário da fama efêmera de artistas como Lennon.

Eu utilizei essa referência apenas para encorajar os ouvintes a refletirem sobre a superioridade da mensagem cristã e da figura de Cristo, que permanece central na história da humanidade, em contraste com a natureza transitória da fama e do reconhecimento mundanos.

Esses pontos revelam a complexidade da relação de Judas com Jesus. Ele não apenas falhou em compreender plenamente a missão de Cristo, mas também se tornou um símbolo trágico de traição e arrependimento, demonstrando como a ganância e a falta de fé podem levar à destruição pessoal.

Essas respostas mostram a cegueira espiritual e a rejeição à verdade de Cristo.

Um dia todos os inimigos de Cristo vão reconhecer que ele é o Senhor – Um dia Hitler dobrará os joelhos diante de Jesus Cristo, o nazareno. Da mesma forma Marx, Lenin, Stalin, Adolf Hitler, Mao Tsé Tung.

Testemunhos positivos sobre Jesus

Diversas pessoas responderam à pergunta “o que pensais vós do Cristo?”, oferecendo diferentes perspectivas sobre a identidade e importância de Jesus.

João Batista, Pedro, Tomé e outros discípulos, oferecem testemunhos positivos e de reconhecimento sobre a identidade e importância de Jesus.

Esses testemunhos refletem uma profunda compreensão do papel de Jesus como o enviado de Deus, capaz de oferecer vida e redenção, e contrastam com as percepções negativas de outros, como os fariseus e Judas.

Os amigos de Cristo reconheciam-no não apenas como um grande mestre, mas como a própria manifestação de Deus entre os homens.

Aqui estão os principais pontos sobre o que esses amigos disseram:

  • João, o Batista: O precursor de Jesus afirmou: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Essa declaração enfatiza a missão redentora de Jesus e Sua identidade como Sacrifício perfeito.
  • Pedro: Um dos discípulos mais próximos de Jesus, Pedro, afirmou que Jesus é o “Filho de Deus” e que ninguém mais tem as palavras de vida eterna. Ele reconheceu a autoridade de Jesus e Sua singularidade como salvador.
  • Tomé: Conhecido por seu ceticismo, Tomé, após ver Jesus ressuscitado, declarou: “Senhor meu e Deus meu”. Essa declaração é significativa, pois demonstra a total aceitação e reconhecimento de Tomé de que Jesus é, de fato, tanto Senhor quanto Deus. Após ter dúvidas sobre a ressurreição, Tomé foi convidado a tocar nas feridas de Jesus, e essa experiência culminou em sua confissão de fé, reafirmando sua crença na verdadeira identidade de Cristo como o Salvador divino.

O centurião, ao pé da cruz, reconheceu que verdadeiramente Jesus é o Filho de Deus. Essas respostas refletem a diversidade de testemunhos sobre a natureza e a missão de Jesus, enfatizando Sua divindade e importância central no cristianismo.

Cada perspectiva contribui para a compreensão abrangente de quem é Cristo, desafiando os ouvintes a refletirem sobre suas próprias respostas a essa pergunta crucial.

Essas respostas nos convidam a fazer uma reflexão pessoal: como nós, individualmente, respondemos à pergunta “O que pensais vós do Cristo?”.

É um chamado para avaliarmos não apenas nossa compreensão intelectual sobre quem Jesus é, mas como essa compreensão impacta nossas vidas, decisões e nossa relação com Deus.

Ao reconhecer Jesus como Senhor e Salvador, encontramos esperança, transformação e reconciliação.

Assim, a questão não é apenas teológica, mas profundamente pessoal, desafiando-nos a abrir nossos corações para a verdadeira identidade do Cristo e a aceitá-lo como o centro de nossa vida e fé.

Que todos possamos responder a essa pergunta com sinceridade e disposição para ser tocados por Sua graça.

João, o discípulo amado, o que pensais do Cristo?

Uma pessoa que teve uma profunda compreensão e amor por Jesus. Quando questionado sobre o que ele diz acerca de Cristo, os principais pontos que refletem sua perspectiva são:

  1. Identidade de Cristo: João reconhece Jesus como “o Verbo eterno que se fez carne”. Essa afirmação destaca a divindade de Jesus e Sua encarnação como humano, revelando a crença de João em Jesus como parte da Divindade.
  2. Alfa e Ômega: João também se refere a Jesus como “o Alfa e o Ômega”, simbolizando que Cristo é o princípio e o fim de todas as coisas, enfatizando Sua eternidade e autoridade sobre toda a criação.
  3. Realeza de Cristo: Ele descreve Jesus como “o Rei dos Reis e o Senhor dos Senhores”, reconhecendo Seu papel supremo e soberano sobre todos.

Essas respostas de João enfatizam sua profunda relação com Jesus e a revelação de quem Cristo é: o Salvador, divino e eterno, com autoridade e poder. João apresenta uma visão completa da natureza de Jesus, refletindo tanto a amizade quanto a adoração que ele sente por Ele.

O apóstolo Paulo, o que pensais do Cristo?

Paulo, o que pensais do Cristo? Ele vai responder: Para mim, o viver é Cristo, ele é a minha esperança, ele é a minha justiça, ele é tudo em todos, porque dele, por meio dele e para Ele são todas as coisas.

Uma pessoa que tem uma profunda compreensão da importância de Cristo.

Quando questionado sobre o que ele pensa acerca de Jesus, Paulo declara: “Para mim, o viver é Cristo.”

Essa afirmação destaca que Cristo é o centro da vida de Paulo, significando que sua existência, propósito e identidade estão completamente ligados a Jesus.

Além disso, Paulo enfatiza que Jesus é sua “esperança” e “justiça”, reconhecendo-O como tudo em todos.

Essa perspectiva demonstra a total entrega e devoção de Paulo a Cristo, refletindo sua crença de que todas as coisas são através de Jesus e para Ele.

Os que estão em tormento eterno, o que pensais vós do Cristo?

Os perdidos e condenados que rejeitaram a mensagem da salvação rejeitastes a Cristo, o que pensais vós do Cristo?

Estão pedindo: “Senhor, Senhor, abra-nos a porta” (Mt 25:11-13)
Estão clamando, “Senhor refresca a minha língua porque estou atormentado nessas chamas” (Lc 16:19-31).

Essas declarações mostram que aqueles que estão em tormento e reconhecem Jesus como Senhor e imploram por alívio, mas também revelam uma compreensão tardia de quem Ele é e a gravidade de sua situação, já que as portas da salvação estavam fechadas para eles.

Essa cena enfatiza a importância da decisão que cada pessoa deve tomar em vida em relação a Cristo.

Os remidos, o que pensais vós do Cristo?

Os remidos são mencionados como uma grande multidão que reconhece Jesus e celebra Sua salvação.

O que eles dizem acerca de Cristo é:

“Depois dessas coisas vi, e eis uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, de pé diante do trono do Cordeiro, com vestiduras brancas e palmas nas mãos, clamando em grande voz, dizendo: ao nosso Deus e ao Cordeiro pertence a salvação” (Apocalipse 7:9-10)

Essa declaração dos remidos enfatiza a universalidade da salvação oferecida por Jesus e a adoração coletiva a Deus e ao Cordeiro.

Demonstra a alegria e gratidão de aqueles que foram salvos, reconhecendo Cristo como a fonte de sua redenção e esperança eterna.

Demônios, o que pensais do Cristo?

E vós, demônios, que o tendes visto antes da vossa queda, que fostes expulso do céu, que andais oprimindo os homens, pervertendo os corações, fazendo estragos terríveis na história, o que pensais do Cristo?

Eles proclamam: “Jesus, Filho do Deus Altíssimo; viestes atormentar-nos antes do tempo”

Para os demônios Jesus é o Filho de Deus, o Santo, o atormentador dos demônios. Ele se manifestou para destruir as obras do diabo (I Jo 3:8). Ele triunfou sobre Satanás e suas potestades na cruz.

Ele os despojou e os expôs publicamente ao desprezo. Jesus é aquele que esmagou a cabeça da serpente. Jesus é aquele diante de quem todo joelho vai se dobrar no céu, na terra e no inferno.

Essa declaração revela que os demônios reconhecem Jesus como o Filho de Deus e expressam medo e submissão diante de Sua autoridade, reconhecendo que Ele veio para desferir as obras do diabo e que sua derrota está iminente. A frase enfatiza a divindade de Cristo e o poder que Ele exerce sobre as forças do mal.

Os anjos, o que pensais do Cristo?

Eles proclamam: “Eu trago uma boa nova de grande alegria para todo o mundo, que ele é o Salvador, o Messias, o Cristo, o Senhor. Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder e a riqueza e a sabedoria e a força e a honra e a glória e o louvor pelos séculos dos séculos”.

Essas declarações dos céus reafirmam a divindade de Jesus e Sua importância como o Salvador e Senhor, enfatizando que a adoração e a glória pertencem a Ele. Os céus celebram a obra redentora de Cristo e reconhecem Sua soberania eterna.

O Pai, o que pensais do Cristo?

Ele é o meu Filho Amado, em quem me comprazo.
Ele é meu Filho amado, a ele ouvi.
Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu um nome que está acima de todo nome.
Ele é o herdeiro de todas as coisas.
O Senhor do universo.
O juiz de vivos e de mortos.

O Espírito Santo, o que pensais do Cristo?

Eu vim para o mundo para ser o outro consolador.
Eu vos farei lembrar tudo o que ele vos disse.
Eu vim para dar testemunho dele.
Eu vim para glorificá-lo.
Eu vos guiarei a toda a verdade. Jesus é a verdade.
Eu vos convencerei do pecado para que possais crer em Cristo.

Essa declaração ressalta que o Espírito Santo tem a missão de glorificar Jesus e lembrar os crentes dos ensinamentos de Cristo, mostrando a conexão entre as três pessoas da Divindade e a importância de Jesus na mensagem do Evangelho (Ef 4:3).

Jesus, o que pensais do Cristo?

Eu sou o pão da vida. Eu sou a luz do mundo. Eu sou a porta. Eu sou o bom pastor. Eu sou a ressurreição e a vida. Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Eu sou a videira verdadeira. Eu sou o Mestre e o Senhor. Eu e o Pai somos um. Eu sou o verbo que se fez carne. Eu sou o criador do universo, o salvador do mundo, o Messias prometido, o doador da água da vida, o perdoador de pecados, a única esperança da humanidade.

E você, o que pensais do Cristo?

Hoje, a mesma pergunta é feita a cada um de nós: “O que pensais vós do Cristo?”.

Neutro você não pode ficar, Ele diz:

“Pois quem não é contra nós, é por nós” (Marcos 9.40; Lucas 9.50); 

“Quem não é por mim é contra mim, e quem comigo não ajunta, espalha” (Mateus 12.30; Lucas 11.23).

E hoje, e não amanhã, você pode reconhecê-Lo como o Deus da sua vida, o seu Salvador pessoal e o Senhor da sua história.

E hoje, Ele também pode entrar na sua história, na sua vida, perdoar os seus pecados, restaurar a sua sorte, salvar você, dar-lhe a vida eterna e fazer de você um filho de Deus, cidadão do céu e membro da família de Deus.

Esta é uma decisão pessoal que ninguém pode tomar por você.

Hoje, Ele oferece descanso para a sua alma.
Hoje, Ele lhe dá a água da vida.
Hoje, Ele é o caminho para os seus pés, a verdade para a sua mente e a vida para a sua alma.
Hoje, Ele deseja reconciliar você com Deus.
Hoje, Seus braços estão abertos, e Ele lhe convida: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”.

Como diz o autor de Hebreus: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hb 3:15).

A pergunta feita por Jesus não pode ser ignorada ou adiada, sua resposta é de importância eterna.

E que essa resposta não seja apenas de palavras, mas de uma vida transformada pelo poder do Evangelho, vivendo para a glória de Deus e aguardando, com esperança, o dia em que estaremos face a face com o nosso Salvador.

Você gostaria de recebê-Lo hoje como seu Salvador e Senhor?
Quer dobrar seus joelhos agora e render-se a Ele?
Hoje, Ele quer ser o seu Advogado; amanhã, será o seu Juiz.

Você deseja fazer isso agora?

Como você responderá determinará o curso de sua vida terrena e seu destino eterno.

Jesus não é apenas uma figura histórica ou um grande mestre, Ele é o Filho de Deus, o Salvador, o Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Reconhecê-Lo como tal é abraçar o plano de Deus para a redenção da humanidade.

Que cada um de nós possa responder com a confissão de Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.”

Espero que este Refrigério Teológico tenha edificado sua vida espiritual!

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